Ex-jogador Souza aponta novo técnico da seleção brasileira: “Fiquei sabendo”
Apesar do bom desempenho de Tite ao longo de seis anos, o Brasil ficou pelo caminho por duas vezes na Copa do Mundo
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Após a derrocada da seleção brasileira na Copa do Mundo, as buscas pelo substituto de Tite foram intensificadas. No programa “Os Donos da Bola” da última segunda-feira (19), o ex-jogador e comentarista Souza cravou que Fernando Diniz será o comandante técnico do escrete nacional a partir de 2023. O treinador do Fluminense teve vínculo recentemente renovado.
“Você vai ficar feliz com o novo técnico da Seleção Brasileira. Fiquei sabendo que vai ser o Diniz. Uma abelhinha me contou”, disse Souza para Neto.
Descontente com a notícia, Neto debochou da possível escolha para a seleção brasileira: “Parabéns para o Brasil, com ele a gente vai ganhar vários títulos”, ironizou Neto.
Além de Fernando Diniz, nomes como Abel Ferreira, Carlo Ancelotti, Pep Guardiola e Jorge Jesus estão sendo especulados para a assumir da seleção brasileira. Nos bastidores, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já sinalizou que a decisão deve ser tomada até janeiro do próximo ano. A entidade tem pressa para a definição do treinador, visando o próximo ciclo da Copa do Mundo. Em março, o escrete nacional terá compromissos amistosos na Data Fifa.
“Tenho a informação que o Fernando Diniz será o técnico da Seleção Brasileira.”
🎙 Souza, comentarista da Band
📸 Reprodução | @BandTV pic.twitter.com/PuAtezjZHC— Central da Bola (@futebol_pontual) December 20, 2022
Na última semana, Neto já havia detonado a possibilidade de Diniz assumir a vaga de Tite após a Copa do Mundo. Na visão do ex-jogador, o único técnico que atua no futebol brasileiro que teria “cacife” para a função seria Abel Ferreira, do Palmeiras.
“Duas Copas Paulista. Estão de sacanagem comigo. Nada contra, o Fernando Diniz. O técnico para seleção é o Abel Ferreira. Nenhum um outro tem condição”, disparou Neto, apontando que a queda do Brasil na Copa do Mundo foi mais além do que o vacilo nos minutos finais da prorrogação, e sim de escolhas feitas por Tite ao longo dos últimos seis anos.
