Home Futebol Fernando Diniz? CBF já tem nomes favoritos para assumir cargo de técnico da seleção, afirma Nicola

Fernando Diniz? CBF já tem nomes favoritos para assumir cargo de técnico da seleção, afirma Nicola

Fernando Diniz vem sendo especulado como o possível novo treinador de seleção brasileira, CBF confirma pedido dos jogadores por ele

Por Jeff Macedo em 11/12/2022 12:56 - Atualizado há 3 anos

Neste final de semana, após a seleção brasileira ser eliminada da Copa do Mundo, está certa a saída de Tite, que já havia decidido isso antes mesmo do começo da competição. Com isso, começa a se especular nomes para assumir o cargo de técnico, um deles é o de Fernando Diniz. Segundo Jorge Nicola, a CBF confirma que alguns jogadores fizeram lobby para a contratação do treinador, mas a preferência é por um técnico estrangeiro.

Ainda de acordo com o jornalista, a CBF também tem dois nomes como favoritos, Jorge Jesus, ex-técnico do Flamengo e Abel Ferreira, que atualmente é o técnico do Palmeiras.

“Por mais que exista essa lobby, mas apesar desse apelo, a tendência é a contratação de um técnico estrangeiro. Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, está mais inclinado a contratar um gringo. Abel Ferreira e Jorge Jesus são nesse momento os técnicos favoritos da cúpula da CBF”, disse Nicola.

CBF já falou em busca por técnico estrangeiro

Em entrevista em outubro deste ano em um evento na cede da CBF,  Ednaldo Rodrigues, comentou sobre a sucessão de Tite e não descartou um treinador estrangeiro para assumir o cargo na seleção brasileira.

Segundo ele, a CBF não fará distinção sobre a nacionalidade do novo treinador, já que o foco na busca por um novo técnico será pautado por sua competência.

“A gente não tem nenhum preconceito com nacionalidade. Pode ser estrangeiro ou brasileiro, desde que tenha competência e envolvimento grande com aquilo que o futebol brasileiro necessita”, disse e concluiu:

“Nosso foco principal são os objetivos da Seleção, que é muito bem comandada por Tite e pela comissão. Vamos discutir a situação do comando somente após a Copa”, finalizou.

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