Home Futebol Jornal revela prioridade de Gallardo e projeta se o argentino pode treinar o Brasil

Jornal revela prioridade de Gallardo e projeta se o argentino pode treinar o Brasil

Treinador foi incluído em lista de estrangeiros que podem assumir a seleção brasileira em 2023

Por Bruno Romão em 26/12/2022 12:00 - Atualizado há 3 anos

Divulgação - River Plate

Após um trabalho glorioso no River Plate, Marcelo Gallardo optou por deixar o clube neste ano. Apesar de rumores, o treinador não acertou com nenhum time, já que espera o projeto certo para seguir com a carreira. Mediante seu prestígio na América do Sul, o argentino foi apontado pelo jornal L’Equipe como possível comandante da seleção brasileira, lista que também contou com Zidane, Thomas Tuchel, Mauricio Pochettino, Roberto Martínez e Rafa Benítez.

Neste cenário, o diário Olé trouxe os bastidores da decisão de Gallardo em se desligar do River Plate. Inicialmente, o técnico quer descansar até o meio de 2023, período em que irá analisar as ofertas que forem formalizadas junto ao seu estafe. Sendo assim, apenas uma proposta totalmente irrecusável seria aceita pelo treinador.

O treinador mais vencedor da história do River não tem na cabeça um desafio tão grande no curto prazo, mas prioriza o descanso: antes de se despedir, disse a todos os seus colaboradores mais próximos que haviam saído com ele do clube, que sua ideia era fazer uma pausa de seis meses para começar a ouvir ofertas para dirigir novamente a partir de meados de 2023. A menos que chegue uma oferta irresistível. Seu entorno vem dizendo há algum tempo que uma ideia é se instalar por um tempo fora do país, nos Estados Unidos”, revelou o veículo.

Além disso, ainda que um convite da CBF seja tentador, Gallardo possui o sonho de dirigir a Argentina. Diante disso, a possibilidade do técnico assumir o Brasil antes do início das Eliminatórias foi vista como uma hipótese praticamente impossível.

Embora gerenciar uma equipe do calibre do Brasil pareça tentador, é difícil acreditar que Gallardo aceitaria a oferta. A sua identificação com a seleção argentina, pela qual jogou entre 1994 e 2003 mais todos os anos de formação das divisões, além de ter revelado que ‘adoraria ser o técnico no futuro’, tornam isso impensável.”, completou a publicação.

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