Home Futebol Juca Kfouri abre o jogo sobre protestos da torcida do Palmeiras: “Preventivo”

Juca Kfouri abre o jogo sobre protestos da torcida do Palmeiras: “Preventivo”

Colunista do Portal UOL, criticou postura da Diretoria do Verdão, confira

Por Nayla Lima em 23/01/2023 13:06 - Atualizado há 3 anos

(Foto: Divulgação redes sociais)

No último domingo (23), o Allianz Parque recebeu o seu primeiro clássico da temporada de 2023. O Choque-Rei entre o Palmeiras e o São Paulo teve críticas duras e descontento de torcedores. O colunista do Portal UOL, Juca Kfouri explicou o que pode acontecer no futuro do Verdão.

Juca Kfouri avalia situação atual do Palmeiras

A torcida Alviverde marcou presença na sua casa para ver o clássico contra São Paulo. Com 40 mil pagantes, os torcedores saíram revoltados com o 0 a 0 no placar, gritaram contra a Diretoria e chamaram os dirigentes de “sem-vergonha” e pediram jogadores. Os protestos não foram apenas vocais, se não também em pichações no estádio.

Os motivos das críticas foram as vendas de Gustavo Scarpa e Danilo para o time inglês Nottingham Forest e não trouxe nenhum time para preencher as vagas. Segundo Juca Kfouri na sua coluna: “o assunto do futebol brasileiro nesta semana vai ser a decisão da Supercopa do Brasil entre Palmeiras e Flamengo, no sábado, em Brasília. O Flamengo se reforçou e está com elenco ainda melhor que o do ano passado”.

Assim, o jornalista também analisou a situação: “o torcedor alviverde sabe disso e embora a Supercopa devesse ser apenas um jogo festivo, de começo de temporada, não é assim que a coisa funciona no Brasil. A bilionária presidenta e patrocinadora do Palmeiras, Leila Pereira, parou de dar dinheiro para a torcida organizada Mancha Alviverde e vai pagar caro, muito mais que o técnico Abel Ferreira, caso os rubro-negros se deem melhor na decisão”.

Os protestos do Palmeiras

Segundo Juca Kfouri, os protestos do Verdão podem ser apenas o começo após uma torcida inconformada com o que vê em campo. Mas, a alta de financiamento da sua presença foi afirmada como: “é o preço cobrado de quem deu a mão e não quer dar o braço”.

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