F1: para a imprensa italiana, nova Mercedes será três décimos mais rápida
Novo veículo da equipe alemã deve ser mais competitivo, confira detalhes
(Foto: Divulgação oficial)
Na quarta-feira (15), a Mercedes apresentou o muito aguardado veículo M14. Com grande expectativa para melhores resultados, o carro disputará o campeonato de 2023 na Fórmula 1. O veículo busca melhorar os resultados apresentados na temporada 2022 e garantir mais velocidade, segundo a imprensa italiana esta expectativa deve ser confirmada, veja mais detalhes.
Mercedes deve ser mais rápida em 2023
Segundo informações da imprensa italiana no Corriere dello Sport, o veículo da equipe de Lewis Hamilton deve ser 2kg mais leve, ou seja, três décimos mais rápido por volta. Além disso, conta com a volta da cor preto e o conceito “zero sidepod”.
Em reportagem da mídia italiana: “o peso era o inimigo número dois do carro anterior, após os saltos. A estrutura, bem como alguns componentes internos importantes, foram revisados e reduzidos. Fontes qualificadas falam de uma redução significativa, cerca de três décimos por volta. O Mercedes W14 está de volta ao preto total, algo que pode valer até 2kg de economia”.
Além disso, a mídia italiana afirma que as alterações se traduzem em ganhos no motor de 16 cavalos, e que garantiu mais confiabilidade. Segundo a regra da FIA, o desenvolvimento de motores está congelado por enquanto, e as alterações de potência apenas podem ser feitas em virtude de problemas de confiabilidade.
Declarações de Toto Wolff
Segundo o presidente da Mercedes em entrevista coletiva no lançamento: “estamos no limite de peso que queríamos alcançar e, obviamente, quando olhamos para todas as economias de peso, todos precisavam se comprometer. É realmente uma questão de desempenho. Mas não há muitas maneiras de economizar na pintura, mas mostra a intenção do que fazemos e a narrativa é perfeita, não apenas por causa do contexto histórico como o Silver Arrows foram criadas, mas também por causa de nossa tentativa de pintar o carro de preto há dois anos ainda é muito válida. Então, tudo meio que fazia sentido”.

