Home Futebol Menon fala que “queda” de rendimento de Neymar é “irreversível”

Menon fala que “queda” de rendimento de Neymar é “irreversível”

Camisa 10 do PSG vem sendo criticado por suas últimas performances, tanto pela equipe francesa quanto pela seleção brasileira

Por Marco Maciel em 17/02/2023 11:34 - Atualizado há 3 anos

Divulgação/PSG

Neymar mais uma vez não conseguiu ser decisivo, tampouco impedir a derrota do PSG em casa para o Bayern de Munique por 1 a 0, na última terça-feira (14). Aliás, foi a terceira vez seguida que a equipe francesa amargou um revés. Dessa forma, o colunista Menon, em seu texto no UOL, lamenta que o Brasil continue “refém do futebol de um ídolo infantilizado”.

Assim, o blogueiro afirma que Neymar seguirá sendo a referência da seleção brasileira na próxima Copa do Mundo com méritos. Nesse sentido, lamenta que nenhum atleta superior ao camisa 10 do PSG tenha despontado nos últimos anos. “Não aparecer ninguém melhor que Neymar é uma prova da fragilidade do futebol brasileiro”, analisou Menon, citando as recentes eliminações para Bélgica e Croácia nas últimas Copas do Mundo.

Desse modo, Menon opina que o atacante da seleção brasileira está em decadência técnica. “Declínio de Neymar é irreversível”, escreveu. Então, o jornalista não gostou do desempenho do jogador do PSG diante do Bayern de Munique pelas oitavas-de-final da Uefa Champions League. “O que se viu foi um Neymar opaco, sem brilho e velocidade. Não é sombra do que já foi um dia”, avaliou o blogueiro.

Para Menon, Neymar se tornou “súdito de Mbappé”

Então, Menon traçou comparações com seus parceiros de ataque do PSG. Enquanto enxergou Neymar como coadjuvante do argentino nos tempos de Barcelona, acrescentou que o brasileiro em Paris “deveria ser Rei e terminou súdito de Mbappé”. Além disso, afirmou que Neymar, aos 31 anos, “não parece capaz de dar um looping, de mudar a carreira”.

Por fim, o jornalista não acredita que o atacante brasileiro do PSG conseguirá um feito similar ao de Messi. A referência foi ao fato do argentino, aos 35 anos, ter conseguido “um mês de excelência e entrega” para conduzir a sua seleção ao tricampeonato da Copa do Mundo 2022 no Catar.

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