Presidente do PSG é acusado de sequestro e tortura; caso será investigado

O presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, começou a ser investigado devido às graves acusações de sequestro e tortura contra o lobista Tayeb Benabderrahmane. A investigação está à cargo de três juízes franceses.

O lobista de 42 anos denunciou o presidente do clube francês em 2022, relativo à sua prisão por Al-Khelaifi ainda em janeiro de 2020, no Catar. Ele teria ficado aprisionado por seis meses, passando por tortura e prisão domiciliar. Após ser solto, ele assinou um “contrato de confidencialidade”, comprometendo-se a não revelar conteúdos de documentos confidenciais.

Os representantes do mandatário do clube francês não se pronunciaram sobre a abertura das investigações, segundo informações da RMC Sport.

PSG vive temporada difícil

Enquanto fora de campo as coisas não estão indo bem para o PSG e o presidente Nasser Al-Khelaifi, dentro dele a situação também não é das melhores. O clube francês vive uma temporada instável, com desempenhos ruins desde a retomada das competições, após a Copa do Mundo.

O PSG vem acumulando tropeços nos últimos meses, não conseguindo recuperar o protagonismo que já teve na Europa no passado. O time já foi eliminado da Copa da França, ao ser superado pelo Olympique de Marseille, e está muito perto de também se despedir da Champions League, principal objetivo da temporada.

A única forma de se manter vivo na competição é vencer o Bayern de Munique fora de casa, já que os alemães venceram em Paris há quase duas semanas.

Em meio a tantas incertezas, o presidente Al-Khelaifi ainda luta para manter as estrelas em seu plantel. Um dos principais nomes do clube, Lionel Messi, ainda não renovou seu contrato com o clube francês e pode acabar optando por atuar em opção local na próxima temporada, com o Newell’s Old Boys e o Inter Miami sendo algumas das opções.