Catar envia proposta de US$ 6 bilhões para comprar o Manchester United; veja detalhes

Nos últimos dias, o Manchester United esteve esperando a chegada de novas ofertas para a compra o clube. Após um tempo de espera, uma proposta finalmente chegou. O xeique Jassim bin Hamad Al-Thani enviou uma nova oferta que deve chegar a 5 bilhões de libras pelo clube inglês. A informação é da Sky Sports.

Anteriormente, o bilionário britânico Jim Ratcliffe também havia enviado uma nova proposta superior ao valor que originalmente havia sido oferecido. Tanto o inglês quanto o xeique são os favoritos para comprar o clube.

Empreendedor fez oferta diferenciada para comprar o Manchester United

Porém, os dois não estão sozinhos na disputa. Nos últimos dias, o finlandês Thomas Zilliacus fez uma proposta para comprar o time inglês. A oferta, embora seja menor do que as concorrentes, traz um diferencial que pode atrair muito a torcida dos Red Devils.

O finlandês promete dividir uma parte do clube com os torcedores do Manchester United. Isso vai muito de acordo com o que vem sendo pedido por esses, que têm cobrado maior participação nas tomadas de decisão dos Red Devils.

“Qualquer clube esportivo, no fim das contas, tem que pertencer aos torcedores. O atual cenário, no qual xeiques e oligarcas tomam o controle de clubes como seus parques de diversão pessoais não é uma tendência saudável. O atual valor de mercado do clube é de aproximadamente US$ 3,9 bilhões.”, começou falando ele, em um comunicado oficial.

“Isso significa que se cada torcedor do clube participar da compra, o total por torcedor seria menos de seis dólares. Minha proposta é construir igualdade com os torcedores”, continuou Zilliacus, candidato a comprar o Manchester United.

“Meu grupo financiará metade do valor necessário para comprar o clube e pedirá aos torcedores, por meio de uma empresa que está sendo organizada com esse propósito específico, a participar da outra metade. Cada torcedor que participar terá acesso por um aplicativo que ele pode usar, em qualquer lugar do mundo, para participar e votar em decisões relacionadas ao futebol.”, afirmou.

“Nenhuma decisão que não tiver apoio da maioria da base de torcedores será tomada”, concluiu por fim o finlandês.