F1: Ferrari tenta ‘driblar’ clima de crise no início da temporada de 2023

Logo após a primeira corrida da temporada, na F1, algumas equipes saíram frustradas do circuito do Bahrain com o baixo desempenho.

Essa frustração foi bem mais impactante nas equipes que querem buscar o título nesse ano, como é o caso da Mercedes e da Ferrari.

Na equipe italiana, a semana foi de muita cobrança depois dos problemas no Bahrain.

Essa cobrança de performance tem sido percebida e pelo que tudo aponta, a equipe sofrerá uma mudança profunda, já para a próxima etapa da temporada.

Entretanto, o que preocupa os torcedores é que a escuderia já sofreu diversas mudanças, antes da temporada começar.

A saída de Mattia Binotto por Fred Vasseur, como chefe de equipe, e o engenheiro de aerodinâmica Andrea Stella, já trouxeram uma pontada de incertezas em Maranello.

Ferrari espera mudanças já na Arábia Saudita

Na semana do GP da Arábia Saudita de F1, a Ferrari corre contra o tempo para solucionar diversos problemas apresentados no Bahrain.

E a lista de problemas parece ser bem grande.

Os carros apresentaram problemas estruturais na asa traseira e dianteira, que passará por testes neste final de semana.

Mas o principal problema foi o desgaste de pneus.

Segundo relatório, dados divergentes atrapalharam as melhores decisões para o uso dos pneus, durante a corrida.

Por fim, com uma posta de asfalto muito liso, o desgaste dos pneus não é tão importante. E essa é a esperança da Ferrari.

Por isso, Vasseur acredita que a Ferrari está mais próxima da Red Bul do que a Aston Martin.

Entretanto, faz uma ponderação sobre as demais equipes.

“Depois de uma corrida é difícil avaliar, e também acredito que a Mercedes vai chegar logo. Em Jeddah, teremos uma imagem melhor”, afirmou o chefe da Ferrari.