Home Futebol Galvão Bueno desabafa sobre 7 a 1 sofrido pela seleção: “Achei que seria mais”

Galvão Bueno desabafa sobre 7 a 1 sofrido pela seleção: “Achei que seria mais”

Para Galvão Bueno, os jogadores da Alemanha diminuíram o ritmo de forma automática, mas o placar poderia ter sido mais elástico

Por Danielle Barbosa em 24/03/2023 09:14 - Atualizado há 3 anos

Reprodução/Youtube

Galvão Bueno se prepara para narrar o início do novo ciclo da seleção brasileira após a Copa do Mundo no Catar. Longe da Globo, o narrador irá transmitir o amistoso do Brasil diante do Marrocos, neste sábado (25), através do Canal GB, no Youtube. Embora existam outras preocupações neste momento, como a definição do novo treinador, o 7 a 1 do mundial de 2014 ainda é motivo de debate. 

Em entrevista ao podcast ‘Flow Sports Club’, Galvão Bueno falou sobre o sentimento que carrega daquela derrota para a Alemanha. O narrador, inclusive, opinou se acredita que os jogadores alemães ‘tiraram o pé’ e evitaram um vexame ainda maior.

O 7 a 1 é uma loucura, é uma coisa literalmente fora da curva.(…) Foi um negócio horrível, eu não sabia o que fazer. Confesso que eu não sabia o que fazer. Eu tenho que levar [o jogo] até o fim, e achei que seria mais. Muita gente achou que seria mais”, disse Galvão Bueno.

Eu não acredito muito nessa coisa que se fala, que alguém falou “não, para. A humilhação é grande, tem que ter respeito”. Seria até uma coisa bonita, mas o jogador para automaticamente. (…) Eu acho que eles deram uma segurada na onda normal, natural”, completou.

GALVÃO DESABAFA sobre 7 a 1

Novo técnico da seleção brasileira:

Com a saída de Tite após a Copa no Catar, a seleção brasileira volta a ficar sem técnico depois de seis anos. A CBF segue trabalhando nos bastidores para anunciar o novo comandante, contudo, ainda não há nenhuma definição sobre o assunto. Para Galvão Bueno, entretanto, o italiano Carlo Ancelotti, atualmente no comando do Real Madrid, deveria ser a primeira opção.

O Ancelotti para mim é o cara. Ele é o cara porque ele é o único técnico do mundo a ter vencido as cinco principais ligas do mundo. Foi campeão na Itália, França, Espanha, Alemanha e Inglaterra, ninguém conseguiu isso. Ele nunca dirigiu seleção nenhuma de Copa do Mundo. Eu acho que tinha que partir de um diretor de seleções que tivesse uma ligação com ele. É diferente de um empresário convidar o cara. Então, tem três nomes que podem fazer isso, são três pessoas extremamente preparadas, Paulo Roberto Falcão, Kaká e Leonardo [Nascimento]”, disse.

Galvão também destacou o trabalho de Fernando Diniz no Fluminense caso a CBF defina que o novo treinador tenha que ser brasileiro. “Se não for nenhum estrangeiro, e eu sou Ancelotti. O Abel [Ferreira, do Palmeiras] também é um bom treinador, mas o meu cara agora é o Diniz”, opinou o narrador.

Eu só não quero o Mourinho, o Mourinho tem uma carreira belíssima, mas o Mourinho é retranqueiro, cara. Não me agrada, não sei de onde apareceu o nome dele como segunda opção. Que a primeira do Ancelotti, até mais ou menos sei. O primeiro cara a falar fui eu [do Ancelotti], na Copa do Mundo”, acrescentou Galvão Bueno.

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