Home Futebol Recém-chegado ao Vasco, Pumita exalta apoio da torcida: “Me emociona”

Recém-chegado ao Vasco, Pumita exalta apoio da torcida: “Me emociona”

Confira as declarações do jogador em entrevista concedida ao “GE”

Por Erick Montezano em 08/03/2023 12:23 - Atualizado há 3 anos

Daniel Ramalho/Vasco

O processo de adaptação de José Luis “El Puma” Rodríguez, ou Pumita, como é chamado, parece estar acontecendo de forma bem rápida e natural no Vasco da Gama.

Após marcar o gol da vitória do Gigante da Colina diante do Flamengo, no clássico do último domingo, dia 5, no Maracanã, o lateral uruguaio se diz ansioso para aprender logo o idioma português e se encanta com a torcida do Cruz-Maltino.

Em entrevista exclusiva à equipe da TV Globo na última terça-feira, dia 7, no CT Moacyr Barbosa, afirmou que o ambiente de trabalho é bom e isso ajuda em sua adaptação ao clube:

“Tenho a ajuda dos meus companheiros, das pessoas que trabalham no clube, e isso é muito importante para minha adaptação.”

Ainda em entrevista, Pumita exaltou a torcida do Vasco da Gama e se diz emocionado com a forma com que os torcedores apoiam o time:

“É impressionante como apoiam e estão em todos os lugares, nos recepcionando em hotéis, aeroportos, sempre em bom número. No clássico foi muito emocionante como a torcida incentivava, cantava, pulava. Dava pra sentir em campo e é algo que me emociona muito. Se me perguntassem antes, não imaginava ganhar de 1 a 0 com um belíssimo gol meu, com os torcedores gritando meu nome. Ter vivido isso foi incrível. Minha família estava lá, então fiquei muito contente e emocionado.”

Reação após o gol contra o Flamengo

Pumita revelou que não sabia o que fazer no momento em que percebeu que o bola havia balançado as redes do goleiro Santos:

“Acho que é o gol mais bonito que já fiz e também o mais importante pela situação e por ser um clássico. […] É um pouco difícil fazer um gol como aquele. Quando vi a bola vindo pensei em chutar e quando a vi na rede foi emoção total e alegria. Não sabia o que fazer, só saí correndo para trás para comemorar com meus companheiros, não sabia como festejar.”

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