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Venê Casagrande revela pressão da diretoria do Flamengo por demissão de Vítor Pereira

Vítor Pereira está sendo muito pressionado diante do péssimo começo de temporada dirigindo o time Rubro-Negro

Por Marco Maciel em 09/03/2023 17:13 - Atualizado há 3 anos

Divulgação

A situação de Vítor Pereira no Flamengo não está nada fácil. Assim, a saída do técnico português está sendo fortemente cogitada pela diretoria rubro-negra, diante dos recentes fracassos deste início de 2023. Afinal, VP deixou escapar a Supercopa do Brasil, o Mundial de Clubes da Fifa em que sequer chegou na final, a Recopa Sul-Americana e, ontem (8), a Taça Guanabara.

Nesse sentido, Venê Casagrande relatou que existe uma pressão muito forte da diretoria contra Vítor Pereira. “Tinha o respaldo, mas os últimos acontecimentos (não apenas os resultados negativos) o colocaram em situação bem delicada”, escreveu o jornalista em sua rede social.

Desse modo, Venê informa que VP tem demonstrado estar ainda sem controle no comando técnico rubro-negro, acrescentando que a equipe não apresenta nenhum padrão de jogo. O estopim que a diretoria considerou foram as mudanças contestadas no segundo tempo do Fla-Flu desta quarta-feira. Principalmente pela troca tripla que Vítor Pereira promoveu, retirando Gabigol, Arrascaeta e Igor Jesus para inserir Mateusão, Ayrton Lucas e Vidal no gramado.

Vítor Pereira deve cair se não ganhar o Carioca, informa Venê

“As experiências e os erros de substituições contra o Fluminense foram determinantes para ligar o alerta da diretoria do Flamengo”, comunicou Venê Casagrande. Assim, o clube estaria condicionando a permanência de VP ao título do Campeonato Carioca, do qual a equipe disputará as semifinais. “Caso não vença o Estadual, Vitor Pereira tem grande chance de ser desligado”, avisa o jornalista, acrescentando que são “chances absurdas”, segundo as palavras de pessoas de dentro do Flamengo.

Por fim, o jornalista completou que nada está decidido instantaneamente. “É o andamento das conversas e o termômetro do trabalho do VP no dia a dia. Por ora segue, mas com muita pressão”, concluiu.

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