Evra lembra “brincadeira” que quase resultou em morte de lenda do Manchester United
Anedota curiosa envolvendo Gary Neville sobre quase acidente foi resgatada por jogador francês, confira
(Foto: Divulgação Redes sociais)
Patrice Evra é um dos ídolos do Manchester United. Com 9 temporadas no time, foi um dos melhores laterais esquerdos da sua época. Entretanto, em conversa em um canal de Youtube, o jogador francês abriu o jogo sobre um momento de irritação durante um treinamento que levou a uma briga com Gary Neville, confira.
Briga entre Evra e Neville
Após a sua chegada do Mônaco em 2006, o jogador francês se caracterizou pelas suas boas participações no corredor esquerdo. Durante sua época na equipe, dividiu vestiário com personalidades do futebol internacional como Wayne Rooney, Ryan Giggs, Rio Ferdinand e Cristiano Ronaldo.
Durante a entrevista, Evra relembrou que em um treinamento, a marcação estava cada vez mais truncada e acabou entrando em um desentendimento com seu colega, Gary Neville. O ex-jogador afirmou: “eu quase matei Gary Neville, vou ser honesto com você. Sir Alex Ferguson me deteve na sessão de treinamento. Então, me lembro que eu estava com a bola e Gary Neville me deu um carinho. Foi na bola, mas me atingiu forte e estava no chão”.
O lateral francês disse que encarou Neville e o questionou: “estava parado aqui próximo e eu disse: “Gary, você não vai pedir desculpas?” Me olhou e disse “vai se f*der. Quando me disse isso, me levou de volta às ruas, ao ghetto. E disse, tudo bem. Me levantei, limpei a canela e pensei “agora vamos jogar”.
Em seguida, Evra detalha o acontecimento que levou a pararem o treino: “a bola chegou no peito dele. Corri e dei uma voadora com as duas pernas no seu peito. Girou no ar em um mortal e quase quebrou o pescoço. Me lembro que Rooney chegou e me questionou: “você está maluco, o que você está fazendo?” e eu disse: “da próxima vez ele pedirá desculpas””.
Justificativa
Segundo Evra, as coisas foram tão graves que o chefe teve que interromper a sessão de treinamentos e mandar todo mundo para dentro. A justificativa foi: “eu amo Gary, é um excelente cara, um grande capitão. Mas naquele dia, eu só pensei “não, cara, você não está pronto para isso”.

