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Técnico do PSG diz estar “chocado” com acusação de racismo

Galtier foi acusado por ex-diretor do Nice

Por Márcio Padula em 14/04/2023 12:34 - Atualizado há 3 meses

Paris Saint-Germain
Foto: Alex Grimm / Getty Images

O técnico do Paris Saint-Germain, Christophe Galtier, foi acusado de racismo por um ex-diretor do Nice, e o treinador rebateu as acusações.

O comandante do time francês se diz “profundamente chocado” e afirma que leva uma vida ditada por “sentimento de partilha” e “preocupação com bem-estar dos outros”.

Assim, a acusação do ex-diretor do Nice é que Galtier reclamou do excesso de negros em seu time anterior. A Polícia já iniciou as investigações.

Em pronunciamento aos veículos de comunicação, Christophe Galtier reafirmou que as acusações de racismo são falsas.

Ainda, o técnico do PSG deixa claro que as acusações foram dadas ​​de forma irresponsável e que o feriram no âmago da sua natureza humana.

“Sou um filho dos projetos da cidade, que cresceu em um ambiente multicultural e respeitando os outros, seja qual for sua origem, cor de pele ou religião”, pontua Galtier.

Comportamentos racistas e intolerância religiosa

No início dessa semana o caso veio à tona, com o jornalista Romain Molina, que revelou um e-mail, que supostamente foi enviado ao Nice.

Portanto, na mensagem, o então diretor esportivo acusava Galtier de ter comportamentos racistas e ainda demonstrar intolerância religiosa, com o treinador sempre reclamando do excesso de jogadores negros e muçulmanos no elenco.

Por outro lado, o advogado de Galtier, afirma que o comandante do PSG teve seu número de telefone liberado e com isso já tem mais de cinco mil mensagens.

Muitas dessas mensagens são ameaças de morte, e com isso o Paris Saint-Germain já providenciou seguranças para Galtier e toda a sua família.

Ainda, o promotor público da cidade de Nice já anunciou que as investigações estão sendo realizadas.

Em contrapartida, o advogado de Galtier apresentou três queixas por difamação ao promotor público de Paris, contra o ex-diretor do Nice, autor da denúncia, além de jornalistas que divulgaram o caso.

Por fim, foi aberto um processo judicial em Nice para as acusações de “discriminação no local de trabalho em termos de etnia ou afiliação religiosa”.

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