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Ex-Flamengo revela choque com prisão do goleiro Bruno: “Difícil encontrar outro”

Atletas do clube carioca na época foram pegos de surpresa com situação envolvendo o arqueiro

Por Bruno Romão em 26/05/2023 09:10 - Atualizado há 3 meses

Goleiro Bruno teve prisão relatada por ex-companheiro de Flamengo.
Renata Caldeira/TJMG

Em entrevista ao Charla Podcast, Paulo Sérgio, ex-atacante do Flamengo, relatou o convívio com o goleiro Bruno. Antes da prisão pelo assassinato de Eliza Samúdio ocorrer, o antigo camisa 1 do clube carioca tinha uma relação amistosa e era bastante querido pelo elenco. Dessa forma, um dos momentos citados ocorreu no momento em que o centroavante se machucou e recebeu o apoio do colega da equipe, que se dirigiu até sua comunidade.

Sinceramente, não (imaginava). O Bruno era um cara que me dava muita moral, me abraçou na época. Me ajudava, me dava bons conselhos. Foi um choque para todo mundo. Em jogos do Flamengo, ele já virou, bateu boca com a torcida: ‘eu sou brabo mesmo, represento’. Mas era resenha, coração bom, estava disposto a ajudar em qualquer coisa. Quando eu subi (para o profissional do Flamengo), ainda morava na minha comunidade, fraturei a clavícula, só foi ele e o Ibson. Atendeu todo mundo. Foi um choque“, disse.

Na sequência, Paulo Sérgio mencionou que a presença da polícia no CT do Flamengo causou um choque instantâneo. Titular absoluto do clube carioca na época, Bruno costumava impressionar os companheiros com sua qualidade, motivo pelo qual o atacante projetou que, no mínimo, o goleiro disputaria duas Copas do Mundo caso não fosse preso.

Lembro quando os caras chegando no Ninho, eu falei: ‘O que tá pegando, irmão. Não é possível. Como assim?’. Trabalhei com grandes goleiros, mas o Bruno não teve jeito… para encontrar outro do nível dele, vai ser difícil. No mínimo, umas duas Copas ele teria ido. Ele estava no auge. Era absurdo ele treinando, gesto de movimento, explosão…”, concluiu.

Bruno se encontra em liberdade condicional

Considerado culpado pela morte de Eliza Samúdio, Bruno foi condenado a 23 anos e um mês por homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado. Posteriormente, ele passou para o regime semiaberto em 2018 e, no momento, se encontra em liberdade condicional desde o início do ano.

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