Ex-jogador do PSG define Neymar e Messi como “fracassos” e pede saída: “Adeus”
Neymar foi alvo de fortes protestos e pode deixar Paris em breve
Divulgação/ PSG
A situação de Neymar e Lionel Messi no PSG é de incertezas após as últimas polêmicas. O argentino foi punido pelo clube após viagem não autorizada, enquanto o brasileiro foi alvo de protestos por um grupo de torcedores.
Diante dos últimos acontecimentos, Jérome Rothen, polêmico ídolo do PSG, pediu a saída das estrelas sul-americanas e definiu a passagem de ambos como “fracasso”.
“Não sou a favor de insultos, mas por outro lado você pode colocar faixas para mostrar insatisfação, dizer que há jogadores que devem renunciar, não só a direção… Mostrar a eles que devem sair. Neymar está lá (no PSG) há 6 anos, tem uma chance todos os anos há 5 anos. Ele é um fracasso, ele é como o Messi. Então, adeus”, disparou ele no “RMC Sports”.
Presente na bancada, o também ex-atleta Manu Petit discordou: “O fracasso do PSG é por causa de Messi ou Neymar? Os números deste trio (junto com Kylian Mbappé) durante seis meses foram fenomenais. A gestão do PSG já há algum tempo tem usado os jogadores como patetas e como se eles fossem os principais culpados pelas falhas. A política do PSG não faz sentido. Messi não foi bem, mas também não foi ruim”, opinou.
Depois de mostrar vontade de cumprir o contrato com o Paris Saint-Germain, que é válido até 2027, Neymar parece ter dado “um passo atrás” e cogita abrir negociações, segundo diz o jornal “L’Équipe”. O ex-jogador afirmou que é a hora do brasileiro deixar os parisienses:
“Com tudo o que tem acontecido ultimamente, Neymar tem que sair. Ele sabe. Hoje você vê que os torcedores do PSG, os amantes do PSG, e até eu como amante do clube, vemos muitos problemas. Eles mostraram isso ontem e continuarão monstrando”, comentou ele sobre os protestos.
Apesar de querer a saída do brasileiro, Rothen discorda de como foram feitas as manifestações: “Quer ir à sede do clube, ao centro de treinamento, em frente ao Parc des Princes (estádio), tudo bem. Por outro lado, não ultrapasse os limites. Eu condeno veementemente o fato de que eles vão para as casas dos jogadores. Eles têm sua família, seus amigos, seus filhos e há limites para tudo”, condenou ele sobre os protestos em frente à casa de Neymar e outros atletas.
