Presidente de LaLiga dá alerta sobre retorno de Messi ao Barcelona
Javier Tebas, presidente do Campeonato Espanhol, falou sobre a possível contratação do craque argentino pelos Catalães; entenda
Reprodução/Twitter/Lionel Messi
Com a janela de transferências se aproximando, crescem cada vez mais os rumores sobre o possível retorno de Lionel Messi ao Barcelona na próxima temporada. O clube Catalão já manifestou em diversas oportunidades de repatriar o jogador mais importante de sua história recente, que pode ficar sem clube no final dessa temporada.
A situação de Messi no PSG também é um dos motivos pelas quais a situação tem ganhado tanta atenção nas últimas semanas. O craque está distante de uma renovação contratual com os francês e diversas fontes especializadas no futebol europeu, como o jornalista Fabrizio Romano, garantem que ele não permanecerá na França e sua saída é questão de tempo.
Contudo, mesmo com a grande chance de ele sair do PSG, são muitos os destinos possíveis para o craque, que mesmo em idade avançada, ainda é muito desejado pelos principais clubes da Europa e vive um dos melhores momentos em sua carreira. Entre os interessados estão Barcelona, clubes do Oriente Médio e dos Estados Unidos.
Presidente da LaLiga falou sobre possível retorno de Messi ao Barcelona
Nessa semana, o presidente do Campeonato Espanhol, Javier Tebas, apresentou o relatório financeiro da liga e também comentou sobre outras questões, entre essas o possível retorno de Lionel Messi, que vem sendo um dos assuntos mais falados no país.
Javier Tebas alertou que o retorno de Messi não depende somente do Barcelona, mas também do craque argentino, destacando a situação financeira pela qual os Catalães passam como importante nesse processo. Ele chegou a falar que o clube “tem de encaixar o que quer gastar”, lembrando do contexto envolvendo o fair play da LaLiga, que o time de Xavi Hernandez precisa seguir.
Logo em seguida, ele ainda foi perguntado sobre se gostaria que Messi retornasse à LaLiga com a camisa do Barcelona.
“Se eu gostaria? Sim, mas não é disso que se trata o controle econômico”, concluiu ele.

