Seleção brasileira feminina tem mais demissões após a Copa; futuro de Pia Sundhage é incerto
Brasil foi eliminado na fase de grupos do Mundial e resultado negativo chamou atenção
Gabriel Aponte/Getty Images
Após eliminação da seleção brasileira na Copa do Mundo Feminina, o futuro de Pia Sundhage no comando da equipe começou a ser questionado.
Com contrato com o Brasil até o final dos Jogos Olímpicos de 2024, a treinadora pode não continuar no cargo.
Além de discutir o futuro de Pia, outros profissionais estão deixando seus cargos na seleção brasileira.
Na última segunda-feira, 28, Thiago Mehl, preparador de goleiras, foi demitido após o resultado do Brasil na Copa do Mundo Feminina.
O profissional não foi o único que deixou a seleção brasileira, a coordenadora de seleções, Ana Lorena Marche, a supervisora Mayara Bordin e a auxiliar da sub-20, Bia Vaz, também saíram.
Técnico do Brasil feminino sub-20, Jonas Urias também deixou o cargo.
A apresentadora da ESPN, Mariana Spinelli, questionou as atitudes da CBF no time feminino, nas redes sociais.
“O desmanche na CBF da equipe dedicada ao futebol feminino é preocupante”, iniciou a jornalista.
“Jonas Urias demitido, que fazia um trabalho importante no sub20. Supervisão, comunicação, coordenação. Toda a cadeia sendo desfeita e é questão de tempo pra Pia”, complementou a apresentadora.
“Qual o planejamento? O que vem pela frente?”, perguntou Mariana Spinelli.
Segundo informações do ‘UOL Esporte’, trocas na parte de assessoria de imprensa aconteceram na seleção brasileira feminina.
Futuro incerto de Pia Sundhage na seleção brasileira
De acordo com o ‘GE’, o objetivo da CBF é ter um ‘choque de gestão’ no futebol feminino, modificando toda a estrutura.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, tem reunião marcada para definir o futuro da treinadora nesta semana.
Um dos nomes cotados para assumir o Brasil é o do técnico Arthur Elias, que hoje comanda o time feminino do Corinthians e já ganhou vários títulos com a equipe.
