Jogador que custou mais de 400 milhões de reais ao Arsenal sai de graça para o futebol da Turquia; entenda
O atacante Nicolas Pépé foi uma das maiores decepções na história recente dos gunners, custando muito e entregando pouco; entenda
Reprodução/Twitter/Arsenal
Há três anos, o Arsenal anunciava a contratação de Nicolas Pépé, na época o jogador mais caro da história do clube, por 80 milhões de euros junto ao Lille, da França.
Apesar de toda a expectativa criada pela chegada do atleta que era apontado como um grande craque da nova geração de jogadores franceses, a realidade acabou sendo muito distante. Pépé nunca conseguiu se firmar nos gunners, mesmo com a abundância de oportunidades recebidas.
Depois de três temporadas muito decepcionantes, incluindo uma em que esteve emprestado ao Nice, da França, o Arsenal acertou nesta semana a saída do atleta, que ainda possuía um ano restante de contrato com o time londrino. A solução encontrada, após a ausência de interessados no mercado da bola, foi rescindir o contrato dele, aceitando assim o enorme prejuízo.
Com a ausência de muitas opções para seu futuro, já que a grande maioria dos mercados da bola do futebol europeu já estão fechados, assim como o da Arábia Saudita, a solução encontrada pelo jogador foi assinar com o Trabzonspor, da Turquia.
Arsenal viveu uma grande decepção com Pépé
O atacante chegou na década passada após grandes exibições na Ligue 1, entretanto, em Londres nunca conseguiu nem sequer lapsos do nível de futebol apresentado no passado. Nessa temporada, Mikel Arteta não contava com o costamarfinense para seu plantel, de forma que a melhor solução encontrada foi deixá-lo sair de graça.
Com isso, após um investimento de 80 milhões de euros há alguns anos, os gunners não receberam nada com sua saída, só evitarão de gastar mais em salários e outros custos relacionados a Pépé. Além do lado financeiro, o fracasso gigantesco ainda ajuda a explicar a dificuldade do Arsenal em montar um plantel de alto nível no final da década passada, já que acabou “gastando mal”.

