Home Futebol Candidato à presidência do Santos revela ter plano para volta de Neymar

Candidato à presidência do Santos revela ter plano para volta de Neymar

Segundo postulante ao cargo do Peixe, há uma relação próximo com o pai do atacante, que pode ajudar

Por Matheus Camargo em 24/11/2023 11:35 - Atualizado há 2 anos

Ivan Storti / Santos FC

Ricardo Agostinho, candidato às eleições presidenciais do Santos, revelou em entrevista à Gazeta Esportiva que tem plano e pode ter uma ajuda para acertar a volta de Neymar ao clube.

“O pai dele tem uma dívida comigo. Choramos muito juntos. Ele deu a palavra que o Neymar voltaria ao Santos. Eu falei com ele rapidamente há pouco tempo. Ele disse que não é o momento, mas que a partir do ano que vem podemos conversar, sim”, garantiu Ricardo Agostinho sobre o possível futuro de Neymar no Santos.

“É óbvio que a gente pensa em contar com ele no final do contrato dele na Arábia. Faz todo sentido para ele e para nós. Ele vai ter todas as condições. Acredito em uma parceria muito grande com a família Neymar.”

Para o candidato, SAF é o caminho do futebol

Uma proposta de Ricardo Agostinho para o Santos é transformar o clube em uma SAF. Segundo ele, a ideia é ter o Fortaleza como espelho para formar uma nova gestão no Peixe.

“O caminho da SAF é irreversível no futebol. Quem fez em um primeiro momento, fez porque estava para quebrar e fez um mau negócio. Agora está melhorando”, disse o candidato à presidência do Peixe.

“Uma SAF em que o Santos tenha menos de 51% não me interessa. Estamos pensando em alguns modelos como de alguns clubes, como o do Fortaleza. Nesse primeiro momento, vamos capitalizar o clube, conseguir dinheiro mais barato, condições melhores de empréstimo, dar uma parte da SAF como garantia.”

Agostinho enxerga o principal modelo do mundo como o do Bayern, que é hegemônico na Alemanha.

“O modelo mais interessante é o do Bayern. Ele vendeu uma parte da sua SAF para algumas empresas e isso capitalizou forte, hoje é um time hegemônico na Alemanha. Mais do que isso não dá”, disse o candidato, que concluiu.

“Vender o clube para um sheik e ele mudar de ideia ou fazer o Santos de satélite e todo jogador bom que você criar for para a Europa não vai dar certo.”

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