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Eric Faria lamenta morte de Denir, do Flamengo: “Figura doce”

Adenir Silva, massagista do Rubro-Negro desde 1981, faleceu na manhã desta segunda-feira aos 75 anos

Por Adriano Oliveira em 01/01/2024 14:35 - Atualizado há 2 anos

Reprodução/ Twitter oficial do Clube de Regatas do Flamengo/ @Flamengo

Na manhã desta segunda-feira (1), o Flamengo informou que Adenir Silva, o seu Denir, faleceu aos 75 anos, vítima de um câncer no cérebro diagnosticado em setembro de 2022.

Massagista do clube desde 26 de outubro de 1981, o profissional sempre foi considerado “um símbolo máximo do rubro-negrismo” e um homem que “se tornou ídolo sem jamais ter entrado em campo como atleta do clube”, conforme descreveu a conta oficial do time da Gávea no X/ Twitter.

“Por 42 anos, dois meses e cinco dias, o Manto Sagrado foi cuidado com o capricho, a altivez e a sabedoria de um guardião apaixonado por nossas cores e por quem somos. Que sempre nos lembremos de Deni quando nos lembrarmos do Flamengo, que sempre foram e para sempre serão sinônimos”, completou o perfil do clube na postagem.

Para Eric Faria, um dos principais jornalistas esportivos do país e há 26 anos no Grupo Globo, seu Denir era uma figura doce e atenciosa, além de ser um dos mais fiéis ao “sagrado vestiário”.

Veja abaixo o post de Eric Faria em seu perfil oficial no X/Twitter:

Seu Denir se afastou de suas atividades no Flamengo em setembro de 2022, quando foi diagnosticado com um câncer no cérebro.

Logo depois do surgimento da doença, o massagista realizou uma cirurgia para retirada do tumor e chegou a permanecer alguns dias no Centro de Tratamento Intensivo do hospital, localizado na zona oeste do Rio de Janeiro, sempre monitorado pelo departamento médico do Flamengo.

Desde então, seu Denir fez duas visitas ao CT do Ninho do Urubu, sendo recebido com bastante carinho por todos os demais profissionais e jogadores do elenco, com direito à várias homenagens.

Na partida decisiva da fase semifinal da Copa Libertadores da América de 2022, por exemplo, no duelo contra o argentino Vélez Sarsfield, no estádio do Maracanã, o meia Diego, capitão da equipe na época, ofereceu a classificação à decisão da competição ao icônico massagista.

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