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Diretor do Corinthians revela quantidade de processos em aberto na Justiça

Situação financeira do Timão preocupa os torcedores e Yun Ki Lee comenta valores em aberto

Por Beatriz Ojeda em 14/02/2024 20:29 - Atualizado há 2 anos

Neo Química Arena (Ricardo Moreira/Getty Images)

Uma das prioridades de Augusto Melo desde a campanha foi modificar a situação financeira do Corinthians. Entretanto, a dificuldade de dívidas deixadas por administrações anteriores tem preocupado os torcedores e dificultado negociações. Em entrevista, o diretor jurídico Yun Ki Lee comentou os valores que estão em aberto e acalmou torcedores.

Yun Ki Lee fala sobre dívida do Corinthians

Em entrevista ao Estadão, o diretor jurídico do Timão foi questionado sobre os recentes casos constantes de acionamentos na Justiça e disse. “A quantidade de processos contra o Corinthians não passa dos 600. Parece alto, mas não é tao alto se pensar em receita e se levar em consideração que essa receita +e de R$1bilhão ao ano. O que tem são questões consideradas extremamente sensíveis, ou pelo valor ou pelo reflexo”.

Responsável pelo departamento jurídico durante o período de transição, Lee afirma que o processo entre ambas as gestões demorou três semanas. Porém, foi enf+ático sobre os problemas encontrados no seu departamento: “Tínhamos um desenho do que era o organograma jurídico e, depois, vimos o desenho real e como funcionava de verdade. Era muito diferente, sem colocar crítica alguma, do que o desenho que todo mundo dizia que funcionava no clube”.

Entretanto, com os problemas financeiros e questões administrativas, para o diretor jurídico do Corinthians não há dúvidas sobre os culpados afirmando. “Para além da quantidade e do volume da dívida, o vencimento é que vai matar no curto prazo. Tem muita coisa já vencida ou para vencer que foi jogada agora pela gestão passada”.

Além disso, Lee acredita que a fama de mau pagador do Corinthians prejudica a estratégia de Augusto Melo no Mercado, mas se mostrou esperançoso afirmando. “Anunciar o maior patrocinador do Brasil não é contrassenso para atrair devedores? Pode até ser, mas a gente precisava mostrar para o mercado que estamos no jogo”.

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