Home Futebol Mauro Cezar revela ‘medo’ do Flamengo em relação a Gabigol e indica “mundo ideal”

Mauro Cezar revela ‘medo’ do Flamengo em relação a Gabigol e indica “mundo ideal”

Atacante perdeu pênalti decisivo contra o Vasco, que poderia ter dado a vitória ao Flamengo no Campeonato Carioca

Por Matheus Leal em 05/02/2024 12:13 - Atualizado há 2 anos

Gabigol reage após lance perdido em jogo entre Flamengo e Cruzeiro no Brasileirão Série A 2023 (Wagner Meier/Getty Images)

O pênalti perdido por Gabigol no clássico contra o Vasco elevou a pressão em cima do atacante do Flamengo. De acordo com o jornalista Mauro Cezar, no programa “Na Área”, o presidente Rodolfo Landim foi novamente questionado sobre o futuro do camisa 10. Internamente há uma forte ala contrária à extensão do vínculo.

“Dentro do clube há muitos dirigentes pressionando o Landim e ontem começou de novo. Vai renovar com esse cara? Vai renovar nas condições que o departamento de futebol estava acertando? Tá todo mundo no ouvido dele. O Landim não assinou ainda pela pressão da torcida e pressão interna.

Fez ele pensar. Mas tem um problema que é: se não renovar, o Gabigol sai de graça, vai para um outro clube e ele tem medo do Gabriel voltar ser Gabigol e ele foi o presidente que deixou o Gabriel escapar. É um dilema, mas tem que resolver”, informou Mauro Cezar.

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Além disso, o jornalista indicou o que para alguns dirigentes do Flamengo seria o “mundo ideal” em relação ao futuro de Gabigol. Mauro Cezar também afirmou que está inclinado a pensar que uma ida do ídolo rubro-negro para o exterior seria a melhor solução.

“Dentro do clube algumas pessoas já me falaram que o mundo ideal, eu até estou cada vez mais inclinado a pensar assim, mas o mundo ideal para o Flamengo seria uma proposta de fora que o seduzisse, que ele fosse embora e o Flamengo ganhasse algum dinheiro.

Ele é um jogador histórico do clube e isso não se discute. Mas se pintasse algo e ele seguisse para outro clube no exterior e o clube fizesse um caixa, esse é o mundo ideal. Porque cada vez mais passa uma sensação de ciclo encerrado”, disse Mauro Cezar.

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