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Scarpa abre o jogo sobre dívida de Willian Bigode e revela: “Parou de responder”

Jogador do Atlético-MG disse que espera ser reembolsado após o golpe milionário que sofreu de um investidor de criptomoedas

Por Matheus Camargo em 21/02/2024 11:01 - Atualizado há 3 meses

Scarpa disse que Willian Bigode não o respondeu mais
Scarpa e Willian Bigode no Palmeiras (Cesar Greco / Agência Palmeiras)

O meia Gustavo Scarpa, do Atlético-MG, concedeu entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, e voltou a falar sobre o golpe que levou, em que perdeu milhões em um investimento feito em criptomoedas após indicação de seu ex-companheiro de Palmeiras – hoje no Santos -, Willian Bigode.

Segundo ele, Willian nunca mais o respondeu após ser comunicado que a Justiça seria acionada para resolver o caso.

“Desde quando avisei que iria entrar com processo, ele parou de me responder”, revelou Scarpa durante a entrevista.

“Já tive várias decisões favoráveis no processo. Mas estão faltando passos burocráticos, que levam certo tempo. O andamento do processo está muito favorável. Não é para menos.”

Para o jogador do Atlético-MG, tudo caminha para que ele seja ressarcido e recupere tudo o que perdeu no golpe sofrido.

“Acredito muito que serei ressarcido de toda a grana que perdi. Nada mais justo”, apontou Scarpa, que seguiu:

“Aguardando e em cima do advogado. É contra o William, contra a empresa do William, contra a empresa de criptomoedas.”

O golpe que atingiu Gustavo Scarpa e Mayke

O caso se deu ainda quando todos eles estavam no Palmeiras. Willian Bigode, dono da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, teria indicado a XLand Holding Ltda, investidora de criptomoedas, para que Mayke e Gustavo Scarpa, então seus companheiros no Alviverde, fizessem investimentos.

A promessa da XLand era de um retorno de até 5% ao mês no investimento, o que está longe do que é praticado no mercado desta natureza. A holding ainda indicava ter um patrimônio de R$ 2 bilhões em uma pedra preciosa chamada alexandrita. O golpe foi de mais de R$ 10 milhões se somados os investimentos feitos por Mayke e Gustavo Scarpa naquela ocasião.

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