Home Futebol Casagrande ‘cobra’ Dorival Júnior e pede trio na seleção brasileira: “Precisa”

Casagrande ‘cobra’ Dorival Júnior e pede trio na seleção brasileira: “Precisa”

Comentarista aprova desempenho do Brasil nos dois amistosos e repete pedido por trio de atacantes

Por Eder Bahúte em 27/03/2024 07:41 - Atualizado há 2 anos

Casagrande 'corneta' técnico da seleção brasileira - Divulgação / CBF

O saldo da seleção brasileira nos jogos contra Inglaterra e Espanha foi positivo. Em coluna publicada no UOL Esporte, Walter Casagrande gostou da postura apresentada pelos jogadores na vitória sobre os ingleses e o empate diante dos espanhois, mesmo sendo prejudicado pela arbiragem portuguesa. Casão acredita que Dorival Júnior está alcançando os primeiros objetivos deste novo desafio da carreira.

Para os próximos compromissos, o comentarista bateu na mesma tecla adotada no sábado passado.

“Dorival, vou te pedir novamente: Rodrygo / Endrick / Vinicius Jr. Esse ataque precisa ser testado várias vezes, mas desde o início do jogo”, afirmou.

“A seleção brasileira saiu ilesa desses dois amistosos que pareciam muito ameaçadores pelo péssimo futebol que o Brasil estava apresentando antes. Vencer a Inglaterra em Wembley e empatar com a Espanha no Santiago Bernabéu eleva a autoestima da seleção e começa a dar confiança para a equipe”, acrescenta Casagrande.

Casagrande avalia empate da seleção brasileira com os espanhois

Depois de uma boa apresentação contra a Inglaterra, o Brasil sofreu no primeiro tempo diante da Espanha. Com um conjunto já definido, os donos da casa abusaram das movimentações que confundiam o sistema defensivo da seleção brasileira. O 2 a 1, no intervalo, acabou saindo no lucro para os visitantes.

Na volta para o segundo tempo, Dorival optou por quatro alterações e era nítido uma equipe com mais vitalidade e agressiva no ataque. Com Endrick chegou ao empate e por pouco não virou com Rodrygo. Mais tarde, uma penalidade bastante questionada marcada para espanhois. Quando tudo caminhava para uma derrota, o Brasil, com Lucas Paquetá, igualou o placar em 3 a 3.

“No primeiro tempo, ficamos na roda e poderia ter sido muito pior do que foi, mas aí entra a mão do treinador que não tem medo de mexer. A seleção voltou muito melhor organizada tecnicamente e também muito mais agressiva ofensivamente”, aponta Casagrande.

“Foram dois amistosos, mas para a seleção brasileira era imprescindível mostrar força contra equipes do primeiro escalão da Europa. Dorival Jr. e sua seleção brasileira voltam para casa de cabeça erguida, deixando a torcida esperançosa. Temos de ter os pés no chão, principalmente a imprensa”, concluiu.

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