Home Futebol Denílson aponta camisa 10 indispensável no futebol brasileiro: “Vai sofrer na temporada” 

Denílson aponta camisa 10 indispensável no futebol brasileiro: “Vai sofrer na temporada” 

Comentarista emitiu alerta envolvendo possíveis complicações no Brasileirão e Copa do Brasil

Por Bruno Romão em 08/03/2024 17:17 - Atualizado há 2 anos

Denílson, ex-jogador e comentarista do Jogo Aberto (Reprodução)

Entrando totalmente em forma, Payet assumiu de vez o protagonismo no Vasco. Cada vez mais à vontade no futebol brasileiro, o francês é peça-chave no esquema de Ramón Díaz, que busca deixar o camisa 10 livre pra flutuar no setor ofensivo com intenção de dificultar a vida dos adversários.

Durante o Jogo Aberto, Denílson destacou o status de Payet no Vasco. Diante do Água Santa, pela Copa do Brasil, a possível eliminação do Cruzmaltino só foi evitada no momento em que o meia-atacante, com um levantamento certeiro, fez Lucas Piton, sem marcação, empatar o jogo em São Januário.

“A atitude que o Vasco teve no primeiro tempo não foi a mesma do segundo tempo. O Água Santa parecia que jogava em casa no segundo tempo com o toque de bola e organização. Acabou surpreendendo o Vasco.”

“O Vasco, há algum tempo, passa a depender muito depois do recondicionamento do Payet. As jogadas ofensivas passam por ele. Eu acho isso justo, até pela qualidade que ele tem.”, afirmou Denílson.

Logo depois, Denílson sugeriu que o Vasco pode lidar com problemas graves em 2024. Isso porque, em sua visão, nenhum jogador do elenco é capaz de substituir eventuais ausências de Payet, situação que vai gerar problemas no setor ofensivo.

“Em uma ausência do Payet, eu acho que o Vasco vai sofrer na temporada. O Vasco precisa encontrar um equilíbrio neste sentido.”, sinalizou.

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Satisfação de Payet no Vasco

Após deixar o Olympique de Marselha, Payet teve dúvidas em relação ao futuro no futebol. Aceitando o convite do Vasco, o meia foi abraçado de forma instantânea pelos torcedores, algo que ganhou um forte reconhecimento em entrevista ao jornal L’Equipe.

“Sempre escolhi meus clubes com base em seus estádios. Eles têm de estar cheios e tem de haver uma atmosfera. Isso é o mais importante. Eu precisava dessa paixão. Se eu não tivesse isso, teria morrido lentamente. Adoro quando os torcedores são exigentes. A relação que eu tinha com a torcida do Marselha é a mesma no Vasco.”, contou.

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