Ex-SPFC, Gabriel escala o time da ‘noitada’: “Thiago Heleno com a faixa”

Um dos principais laterais do futebol brasileiro neste século foi Gabriel, que iniciou a sua carreira no São Paulo, em 2001.

Gabriel ainda passou por clubes como Fluminense, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, além de atuar na Espanha, Grécia e Estados Unidos, onde encerrou a carreira, em 2017. O ex-jogador ainda teve uma rápida passagem pela seleção brasileira, em 2005.

Então, Gabriel esteve no podcast “Deu Zebra Cast”, onde relembrou momentos da sua carreira. No papo, o ex-jogador falou sobre as ‘noitadas’ que viveu nos tempos de jogador.

O apresentador do podcast, Alfinete, pediu para Gabriel escalar um time de jogadores que ele conheceu e que mandavam bem na noite.

Gabriel, então, escalou o time com: Roger; Gabriel, Thiago Heleno, Índio e Fábio Santos; Alexandre, Beto Cachaça, Carlos Alberto e Govou. Já no ataque, ele não conseguiu escalar apenas dois, citando Kleber Gladiador, Romário, Neymar, Ronaldo e Denílson. O treinador eleito foi o Renato Gáucho.

Jogadores escolhidos por Gabriel

Para montar a defesa desse time, Gabriel se colocou e explicou as suas escolhas.

“O goleiro desse time é o Roger, ex-São Paulo. Ele era maluco. Lateral-direito vou colocar eu, mas porque não tem outro”, brincou.

“Na zaga eu vou colocar o Thiago Heleno, esse merece a faixa. Que loucura, o Thiago Heleno era fácil. Outro zagueiro é o Índio, lá em Porto Alegre falavam muito dele. Lateral-esquerdo é o Fábio Santos, do Corinthians. Joguei com ele no São Paulo, o Fábio era grande na noite, era um raio”, disse.

No meio-campo, Gabriel deu muita risada ao escolher os volantes. E, depois, elegeu um francês de “camisa 10”.

“De volante, o Alexandre, que era do São Paulo, e o Beto Cachaça”, disse Gabriel, que riu bastante após citar o Beto.

“De meia, Carlos Alberto. Tive cada loucura com o Carlos Alberto, é cada história, um dia ainda vou escrever um livro. O 10 do time vou colocar o Govou, que era da seleção da França. Joguei com ele no Panathinaikos (Grécia) e esse cara era muito louco. Muito louco com força. Eu não acreditava nas coisas que ele fazia”, contou.

Por fim, na hora de eleger os atacantes, o ex-jogador ficou na dúvida e citou alguns, sem eleger apenas dois para a seleção.

“No ataque tem o Kleber Gladiador, o Kleber era bom. Romário era perfeito. Pô, posso botar o Neymar no ataque, o Ronaldo, o Denílson na ponta-esquerda… O treinador é o Renato (Gaúcho)”, concluiu.

Veja o vídeo na íntegra: