Mauro Cezar elege time brasileiro com grupo mais difícil na Libertadores
Comentarista esportivo vê caminho fácil para equipes brasileiros, mas mostrou ressalvas para o Grêmio
Mauro Cezar durante participação em programa da Jovem Pan Esportes (Foto: Reprodução Jovem Pan Esportes)
Na edição de 2024 da Libertadores contará com sete equipes brasileiras, sendo: Flamengo, Fluminense, Atlético-MG, Palmeiras, São Paulo, Grêmio e Botafogo. Neste momento, cada um dos times nacionais está em um grupo diferente e tem chances de se encontrar apenas nas oitavas de final da competição. Na opinião de Mauro Cezar, o Tricolor Gaúcho tem rivais mais difíceis neste momento inicial e explica.
Mauro Cezar vê Grêmio em grupo difícil
Durante o programa Bate Pronto da Jovem Pan Esportes, o comentarista foi questionado sobre sua opinião sobre o sorteio dos grupos da Libertadores. Mauro Cezar acredita que os times brasileiros, de forma geral, têm vantagem e explica: “Times brasileiros têm mais grana do que a maioria, têm jogadores melhores do que a média, são duas vagas por chave. Eu acho que não é tão complicado”.
Sobre o Palmeiras, apesar de alguns torcedores e mídia esportiva colocarem o Alviverde no suposto “grupo da morte”, o comentarista discorda e afirma: “É uma chave mais encardida, mas pela sua regularidade passa e passa em primeiro”. O caminho do Flamengo é tranquilo para Mauro Cezar, a não ser a altitude contra o Bolívar, mas destacou que o Rubro-Negro não deve encontrar problemas.
Na opinião do jornalista, Fluminense e São Paulo contam com chaves tranquilas e devem se classificar sem sustos. Porém, apontou que o Tricolor Paulista pode ter dificuldades no seu grupo se não souber pontuar bem, pois deve existir concorrência para a segunda colocação.
Finalmente, em relação ao Tricolor Gaúcho, Mauro Cezar alertou: “Acho que a chave do Grêmio é a mais perigosa, porque o The Strongest, assim como o Bolívar, dentro de casa pontua muito. Não vai ser surpresa se vencer os três jogos, pode ganhar do Grêmio, do Estudiantes e do Huachipato”.
