Home Futebol RMP detona escolha de Tite para estreia do Flamengo na Libertadores: “Sabe-se lá porquê”

RMP detona escolha de Tite para estreia do Flamengo na Libertadores: “Sabe-se lá porquê”

Comentarista disse não compreender decisão do treinador do Flamengo para o jogo contra o Millonarios pela Libertadores

Por Matheus Camargo em 03/04/2024 11:48 - Atualizado há 2 anos

Tite em treino do Flamengo (Gilvan de Souza / Flamengo)

O Flamengo foi a campo contra o Millonarios, na Colômbia, pela estreia da Libertadores, com um time misto. Para o comentarista Renato Maurício Prado, em sua coluna no UOL Esporte, a escolha de Tite foi um erro e não teve explicação.

Para RMP, o duelo com o Nova Iguaçu, pela final do Campeonato Carioca, está resolvido após o 3 a 0 no jogo da ida. Mesmo assim, Tite optou por vários reservas no confronto fora de casa pela competição continental.

Além disso, uma das opções do treinador para o confronto, que foi Igor Jesus no lugar de De La Cruz, fora por virose, foi equivocada.

“Sabe-se lá o porquê, Tite resolveu poupar alguns dos titulares e a ausência de De La Cruz, vítima de uma virose que o impediu até de ficar no banco de reservas, acabou por demonstrar, da pior forma possível, o tamanho de sua importância na equipe. Atribuir apenas à falta do ex-meio-campista do River Plate à péssima atuação rubro-negra no El Campin, entretanto, é simplificar uma série de equívocos cometidos por seu treinador”, disparou RMP, que seguiu.

“A começar pela escolha de Igor Jesus, um volante extremamente defensivo, para entrar em seu lugar – quando Allan o substituiu o time melhorou um pouco.”

Para RMP, castigo foi justo para o Flamengo

Os dois gols da partida saíram no segundo tempo. Pedro, de pênalti, marcou para o Flamengo, enquanto Daniel Ruíz, ex-Santos, deixou tudo igual para o Millonarios.

Para RMP, o empate foi justo e o castigo merecido para Tite e para o Flamengo.

“Castigo justo para Tite que, com carreira tão longa e vitoriosa, já deveria ter aprendido que não se deve poupar na principal competição do continente”, escreveu RMP.

“Ainda mais quando seu próximo compromisso é uma mera formalidade antes de levantar a taça. Erro crasso e feio.”

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