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Sormani revela “protesto” contra jogador polêmico do futebol brasileiro: “Me causa náuseas”

Jornalista revelou que não vai mais assistir partidas como reação ao comportamento visto em campo

Por Bruno Romão em 06/04/2024 08:51 - Atualizado há 1 mês

Fábio Sormani.
Sormani, em discurso na Placar TV (Reprodução)

Crítico da postura de Fagner, Fábio Sormani decidiu adotar uma postura radical. Durante o podcast “Deu Zebra“, o comunicador fez questão de externar que não vai acompanhar a maior parte dos jogos do Corinthians, algo que ocorreu na Sul-Americana. Isso porque a conduta do lateral-direito, vista como violenta, causa um imenso desconforto.

“Não vi (Racing-URU x Corinthians) e vou explicar porque não vi. Enquanto o Fagner estiver jogando, eu não vou assistir jogos do Corinthians. Me recuso a assistir um jogo com esse cara em campo. A vontade às vezes fala mais alto, um jogo maravilhoso como Corinthians x Flamengo vou acabar assistindo. Mas jogo assim…”, disse Sormani.

Na sequência, Sormani sinalizou que a explicação de Fagner não faz sentido. Ainda que o camisa 23 seja um jogador de 1,68m, o jornalista não vê necessidade de uma postura desleal para se defender em campo.

“Ver o Fagner em campo me causa náuseas, um mal-estar. É um soco na boca do estômago ver esse cara jogando futebol. Contra o Londrina, em um amistoso… ele deu um carrinho no cara. Ele fala que é pequeno e precisa se defender. Defender é uma coisa, agredir é outra. A defesa é se proteger, quando se agride é completamente diferente.”, prosseguiu.

Sormani vê Fagner com “passe livre” no Corinthians

Além de condenar o comportamento de Fagner, Sormani destacou que o Corinthians vem fechando os olhos para o atleta. Caso estivesse à frente do Timão, o jornalista seria rígido, mas o cenário é avaliado de uma forma totalmente oposta.

“Se ele for um cara honesto e leal, isso me basta. O problema não é só o Fagner, é quem dirige ele. Se eu sou técnico, eu falo: ‘Se você fizer de novo, não joga mais comigo’. Se ele fizer, entrega o caso para a diretoria. Os técnicos que passaram pelo Corinthians foram coniventes com a violência dele.”, afirmou.

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