Home Mercado da Bola António Oliveira é sincero sobre contratações de peso e o que esperar do Corinthians no mercado da bola

António Oliveira é sincero sobre contratações de peso e o que esperar do Corinthians no mercado da bola

O treinador do Timão falou sobre reforços após o empate contra o Cuiabá, descartando a chegada de jogadores de altíssimo nível

Por William Nunes em 27/06/2024 11:27 - Atualizado há 1 ano

António Oliveira durante jogo do Corinthians (Roberto Casimiro/Fotoarena)

António Oliveira falou sobre empate do Corinthians com o Cuiabá em 1 a 1 nessa quarta-feira (26), pelo Brasileirão Série A, e ressaltou quais são as prioridades do Timão na próxima janela de transferências. Apesar da expectativa de que a equipe faça contratações de peso nas próximas semanas, António Oliveira jogou um “balde de água fria” nas expectativas dos torcedores.

“Reforços são uma situação que as pessoas têm que adequar as expectativas a aquilo que vai chegar. Não vai chegar o Neymar, Marquinhos ou Paquetá. Se calhar, não vamos ter aquilo que, eventualmente, me prometeram. Vamos ver o que o mercado e as oportunidades que nos dão”, ressaltou António Oliveira.

Ele falou ainda sobre as expectativas quando ao elenco do Corinthians, que vem sendo muito criticado:

“Nós é que temos que moldar as expectativas de um clube com essa dimensão, com uma torcida dessa, para aquilo o que o clube pode nos oferecer hoje. Já disse aos jogadores para não desistirem, que não vou desistir deles, mas o grupo é curto para as expectativas”, acrescentou.

Treinador não sobre demissão

Ao longo da semana, vinha se falando que um tropeço diante do Cuiabá poderia significar a demissão de António Oliveira do Corinthians. A equipe paulista acabou empatando contra o time do centro-oeste, porém, ainda não há indício da saída do técnico.

Durante a entrevista coletiva, ele evitou falar sobre a possibilidade de ser demitido, dizendo que isso cabe ao presidente e aos dirigentes:

“Eu não vou entrar nisso. Já disse isso antes, isso tem que perguntar ao Fabinho e presidente. Só faço o que controlo, isso eu não controlo […] Não há mais ninguém que acredite mais do que eu no que eu faço. É minha tarefa mobilizar os jogadores para entrarem confiantes e atacando o próximo jogo com a mesma motivação, missão e objetivo de conquistar os três pontos”, completou o treinador.

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