Home Extracampo Quantia bilionária! Investidor detalha valores para SAF no Atlético-MG

Quantia bilionária! Investidor detalha valores para SAF no Atlético-MG

A SAF no Atlético-MG parece cada vez mais próxima de se tornar realidade e tem investidor do clube mineiro falando sobre o assunto

Roni Molinari
Apaixonado por futebol, pai do Oliver e atleta amador nas horas vagas, não necessariamente nesta ordem.

O Atlético-MG vem ganhando espaço no cenário nacional e pode aderir ao modelo SAF ainda neste ano, de acordo com o mecenas do clube, Rubens Menin, que acredita que o modelo seja uma caminho natural nos clubes do Brasil.

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Rubens Menin, um dos investidores que está dando aporte financeiro ao Galo nos últimos anos conversou com a ESPN e falou sobre a possibilidade e abriu o jogo, falando que, assim como a Liga que está sendo criada, a SAF é uma tendência para os clubes brasileiros.

“Da mesma forma que a Liga é um caminho sem volta, a SAF é a mesma coisa. A SAF é complexa, tem que fazer com muita sabedoria. É uma parceria que começa com um prazo muito longo. Os interesses precisam ser muito bem convergidos. O próprio clube precisa entender o que é a SAF”, afirmou Menin.

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Os valores envolvendo a SAF no Galo

No entanto, a quantia deverá ser alta, na casa dos bilhões, de acordo com Menin que avaliou os bens do Atlético Mineiro, colocando o elenco e a Arena avaliada em até R$ 2 bilhões, somados.

“Nossos estudos estão sendo feitos. Existe uma série de possibilidades. O Atlético-MG tem um patrimônio muito grande. A nossa Arena valerá R$ 1 bilhão, no mínimo, temos 50% do shopping (Diamond Mall) que vale entre R$ 300 e R$ 350 milhões. Temos o centro de treinamento que vale R$ 300 milhões. Nenhum clube tem isso. Temos um plantel muito valorizado, que, na nossa avaliação, vale entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão”, garantiu.

Apesar do alto valor, ainda não será tudo negociado com a SAF e, de acordo com Menin, um modelo de venda apenas do elenco está sendo estudado e deve ser aderido pelo clube quando a SAF estiver próxima de se tornar realidade.

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“Existe um modelo no qual você transfere tudo para SAF. Eu, pessoalmente, estudo um caminho de vender apenas o elenco, a marca e deixar fora da SAF o patrimônio, que seria Arena e CT. Claro que a SAF valeria menos, mas teríamos o nosso patrimônio. O Atlético-MG não quer vender a maioria das ações. Queremos preservar o nosso direito de gestão. Isso ainda está sendo modelado”, concluiu.

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