Depois de um tempo encostado no elenco e sem ser utilizado com muita frequência, Léo Matos voltou a atuar com a camisa do Vasco da Gama no último fim de semana no empate em 0 a 0 diante do Sport, no Maracanã.
Ele voltou a ser opção para a equipe carioca após a ausência de Gabriel Dias. Em seu retorno aos gramados vesindo as cores do Gigante da Colina conseguiu uma boa atuação e agradou a comissão técnica do clube.
Em entrevista coletiva concedida aos jornalistas nesta quarta-feira, dia 6 do mês de julho, o jogador abriu o seu coração e fez algumas revelações.
Confira algumas revelações do lateral do Vasco
Durante o papo com a imprensa, Léo Matos admitiu ter ficado chateado após ter virado apenas uma terceira opção na lateral do Vasco da Gama e pensou que seria o fim de sua passagem pelo clube carioca. Confira:
“Passa, passa pela cabeça, sim. De repente que meu ciclo tivesse se encerrado, precisava buscar outro clube. Mas são coisas passa na cabeça de qualquer jogador momentaneamente sem jogar. Não posso chegar e falar que está tudo bem, o importante jogador ter discernimento. No meu caso, o Gabriel se lesionou, e optaram por mim naquele jogo. Não estava sendo relacionado, e do nada caiu no meu colo uma oportunidade. Estava feliz da vida, mas você fica receoso.”
Além disso, ele também revelou ter perdido parcialmente os movimentos da perna depois de sofrer uma pancada no jogo contra o rival Flamengo, válido pelo Campeonato Carioca. Veja:
“No jogo contra o Flamengo, tomei um chute na coxa que pegou em cima do nervo ciático. Naquele momento paralisou minha perna, tanto é que depois tentei ficar no campo imaginando dor ia passar, mas tinha perdido um pouco da agilidade. Um pouco não, muito. Vi que era momento de sair, poderia tomar um gol por falha minha, condição física.”
E completou, dizendo:
“Não perdi 100% do movimento, mas sentia muita dor para correr, perdi 60% dos movimentos, não conseguia acelerar. Depois do jogo passei uns 10 dias no DM. Felizmente não tive lesão, foi um chute em cima do nervo, comprimiu, perdi bastante do movimento. Fiquei cinco dias sem treinar e mais uns cinco até voltar a treinar com o grupo.”

