De volta oficialmente ao elenco do Grêmio, o atacante Guilherme vestiu a camisa 11, beijou o símbolo e foi apresentado nesta quarta-feira ao lado do dirigentes Sergio Vazques e Diego Cerri em coletiva onde, por exemplo, relembrou a convivência no grupo em 2016, ano de sua primeira passagem no profissional. O novo reforço fez questão de citar nomes como Everton, Pedro Rocha e Ramiro.
“Eu não joguei muito, entrava durante os jogos até por que o Everton vivia grande momento, o Pedro Rocha também. O Everton e o Pedro Rocha fiz uma amizade muito grande. Não me atrapalharam, me fizeram crescer, se eles não estivessem aqui em 2016 eu não teria saído e vivido tudo que vivi. Me ajudaram a crescer”, disse, antes de acrescentar:
“Tinha o Ramiro, vocês vão lembrar, que atuava como extrema na direita. Eu entrava cinco minutos, mas pra mim era como se fosse cinco horas. Eu era um menino, tinha acabado de subir e hoje é uma leitura diferente, 27 anos, outra cabeça, outro jogador, bem mais maduro. Agora é aproveitar”.
Guilherme estava no Al-Dhafra-EAU e agora chega com contrato assinado até dezembro de 2024. Para 2023, diz ter certeza absoluta de que o seu novo time já estará na Série A.
“Estou aqui por que eu quis estar e por que o Grêmio me quis aqui. O Grêmio é o mesmo, o de 2016 é o mesmo de 2022, continua gigante. Tenho certeza que as coisas vão acontecer pra melhor e vamos estar ano que vem jogando a Série A”, afirmou.
Sua reestreia, assim como as de Lucas Leiva e Thaciano, só poderá ocorrer a partir da reabertura da janela no dia 18 de julho.

