Os amantes da F1 vêm criticando muito a categoria, pois vem percebendo que muitas das pistas clássicas vem desaparecendo nos últimos anos.
Enquanto isso, novos GPs vão sendo inseridos no calendário a cada ano.
Mas, mesmo com muitas críticas, o CEO da F1, Stefano Domenicali, reforça que a categoria não prioriza apenas o dinheiro para essas mudanças.
A princípio, o GP do Qatar, GP de Miami e o circuito de rua de Jeddah integram o calendário de 2022 a partir deste ano.
Além disso, para a próxima temporada, a entidade irá incluir o GP de Las Vegas, o que traz a mensagem que algum dos circuitos históricos podem sair do mapa da F1 para abrir espaço no calendário.
Segundo alguns rumores, os clássicos GPs de Mônaco e Spa-Francorchamps correm risco de serem extintos do calendário.
Por fim, outro GP que deixaria de existir no calendário seria o GP da Alemanha.
Críticas a F1
Domenicali respondeu de forma evasiva sobre os possíveis interesses financeiros da categoria, quanto às novas sedes dos GPs.
“Não estou vendendo a alma da F1”, disse à Sky Sports alemã.
Nesse ano, a polêmica ficou pela inclusão no calendário dos GPs da Arábia Saudita e Qatar.
Isso porque, os dois paises são acusados de violar os direitos humanos e incentivar o trabalho “excessivo”.
Esse fator levou os fãs da F1 a começar a suspeitar do interesse financeiro que a categoria tem, acima de qulquer outro fator.
Ao ser questionado a respeito, Domenicali diz que vê as mudanças como algo “normal”.
“Mudar é normal. O dinheiro é importante em todos os lugares, inclusive para nós. Não olhamos apenas para o dinheiro, todo o pacote tem que estar certo. Se olhássemos apenas para a conta bancária, o calendário seria muito diferente”, finalizou o italiano.

