Maior investimento do São Paulo na última janela de transferências, ao custo de US$ 4 milhões, o meia argentino Giuliano Galoppo ainda não conseguiu se firmar como uma opção útil para o técnico Rogério Ceni.
Nos últimos três jogos do Tricolor, contra Red Bull Bragantino e Santos, pelo Brasileirão Série A, e no jogo de volta diante do América-MG, na Copa do Brasil, ele ficou o tempo todo no banco de reservas, sem ser acionado.
Desde sua chegada e inscrição pelo São Paulo, Galoppo esteve à disposição em oito partidas. Teve apenas duas chances como titular, nas derrotas pelo Brasileirão para o Athletico e o Flamengo.
Nos torneios de mata-mata, entrou no segundo tempo contra América-MG, no jogo de ida, disputada no dia seguinte à sua apresentação, e no jogo de ida contra o Ceará pela Copa Sul-Americana. No jogo de volta, no Castelão, foi titular, mas saiu no intervalo e não foi mais utilizado. Ao todo, somou 262 minutos em campo pelo São Paulo, não marcou gols e nem conseguiu assistências, mas já levou três cartões amarelos.
“O Galoppo não se adequou tão bem no que imaginávamos. É trabalhar mais e repetir para que possa encaixar melhor. É útil para a gente”, afirmou o técnico Rogério Ceni na coletiva após a derrota para Santos, neste domingo, na Vila Belmiro.
Assim, parece pouco provável que ele seja opção no time titular que enfrenta o Flamengo nesta quarta-feira, no Morumbi, no jogo de ida das semifinais da Copa do Brasil. Dependendo do andamento, pode aparecer como opção para o próximo jogo do Tricolor pelo Brasileirão, neste domingo, às 16, contra o Fortaleza.
Com 29 pontos, o São Paulo é o 12º colocado, a nove pontos do Athletico, sexto colocado e último, por enquanto, na zona de classificação para a Libertadores. Ao mesmo tempo, o time está seis pontos acima do Avaí, o “líder” da zona do rebaixamento.

