Desde o dia 18 de agosto longe fora dos gramados, o atacante Raniel pode ser a novidade do Vasco contra o Grêmio, domingo (11), na Arena, em Porto Alegre, pela 29ª da Série B do Campeonato Brasileiro.
Raniel está recuperado de um desconforto muscular e fica à disposição do técnico Jorginho para o próximo confronto do time cruzmaltino na Série B. Depois de ficar quase um mês inativo, ele pode, enfim, voltar a ser utilizado pela comissão técnica.
O problema aconteceu na partida contra o CSA vencido pela equipe alagoana onde o atleta teve atuação discreta. O atacante ficou 60 minutos em campo. Nesse meio tempo, teve três tentativas de finalização defendida pelo goleiro Marcelo Carné.
E acabou deixando o campo para dar lugar ao recém-contratado Bruno Tubarão que também pouco acrescentou ao time. Desde então, o jogador desfalcou o time nos confrontos contra Bahia, Guarani e Brusque.
Na atual temporada, por exemplo, Raniel representou o Vasco em 38 oportunidades: 24 na Série B do Campeonato Brasileiro, duas na Copa do Brasil e 12 no Campeonato Carioca. Além disso, marcou 14 gols, fez uma assistência a acumulou 2619 minutos em campo.
Nos últimos dias, Jorginho avaliou o nível físico de Raniel para decidir se irá ou não o utilizar como titular contra o Grêmio. A tendência, no entanto, é que o atacante inicie o confronto no banco de reservas contra a equipe gaúcha.
Vasco tem baixa para enfrentar o Grêmio
Apesar da volta de Raniel, o técnico Jorginho não terá um titular para o jogo contra o Grêmio: o atacante Eguinaldo. O garoto foi convocado para defender a seleção brasileira sub-20, e não deve retornar a tempo de entrar em campo contra a equipe gaúcha.
Com isso, o treinador tem Fábio Gomes e Figueiredo como opções para a função de centroavante. Afinal, Jorginho descartou nesta semana a possibilidade de escalar Alex Teixeira como “falso 9” na sequência da Série B do Brasileirão.
“É um jogador importantíssimo, e posso antecipar que pode jogar com o Nenê, desde que o treinador saiba usar essa situação e que saiba compensar, por exemplo, em um 4-4-2, se acontecer de eles ficarem em um momento de ataque, em uma transição defensiva, de não conseguirem retornar, a gente tem oito jogadores que podem fazer essa função”, disse o técnico em entrevista coletiva.
