Home Futebol Antes de final contra o Flamengo, Marcelinho Carioca cutuca Vítor Pereira: “Precisa ser mais humilde”

Antes de final contra o Flamengo, Marcelinho Carioca cutuca Vítor Pereira: “Precisa ser mais humilde”

Marcelinho Carioca cutuca técnico do Corinthians em relacionamento com a imprensa

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Do alto de quem vestiu a camisa do Timão em 199 jogos, Marcelinho Carioca cutuca Vítor Pereira.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

“Ele arrumou a casa, mas ele precisa ser mais humilde. O Corinthians é maior que ele. A bola. Ele está fazendo um trabalho excepcional. Só precisa baixar mais a bola”, analisou o ídolo da Fiel no Ulisses Cast.

“Naquele caso que ele falou que era rico, ele tomou um susto ali e viu que fez m…”, continuou.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Relembre o caso

No último dia 14 de agosto, após o Corinthians perder o clássico para o Palmeiras por 1 a 0 pelo Brasileirão Série A, o técnico Vítor Pereira deu a seguinte declaração.

“Você deve estar a brincar comigo, cara. Deve estar a brincar comigo com essa pergunta. Eu, nesta fase da minha vida, da minha carreira, ter medo de perder emprego? Sabe quanto dinheiro eu tenho no banco, amigo? Eu tenho a vida estabilizada, não preciso… Estou aqui no Corinthians, se não for no Corinthians é em outro clube qualquer. E quando eu quiser. Isso sobre sair passa ao lado”, disse o treinador, na entrevista coletiva.

Com a repercussão negativa, Pereira se justificou e pediu desculpas pela declaração.

PUBLICIDADE

“De fato, não me expressei da melhor forma, reagi a quente, enervado, sem paciência, depois de uma derrota que para mim foi injusta. Mas, enfim, é futebol”, salientou, depois ao jornal A Bola .

PUBLICIDADE

“Eu também vim de um meio humilde, sei o que são dificuldades, portanto não queria dizer aquilo no sentido que pareceu que estava a dar. O que queria dizer é que não estou no futebol com medo de despedimentos porque, graças a Deus, sou uma pessoa independente porque a vida me permitiu construí-la sem depender de ninguém, essa fase da minha carreira do medo de despedimentos já passou há muito tempo. “, finalizou, na mesma entrevista, ao veículo português.

Corinthians treina para pegar o Athletico-PR

Better Collective