Uma das escuderias mais tradicionais da Fórmula1, a Ferrari perdeu força e não é mais unanimidade entre os jovens pilotos que um dia sonham entrar na principal categoria de automobilismo do mundo. É o que avalia Felipe Drugovich.
Na opinião do brasileiro, o torneio se diversificou de tal maneira que é possível um piloto ficar satisfeito por representar as ouras equipes.
“Eu acho que não. Pra nova geração, não é mais. Eu tive uma briga com meus amigos esses dias. Brincando”, iniciou, em entrevista ao podcast Ticaracaticast.
De acordo com Felipe Drugovich, os italianos ainda acreditam que a Ferrari é o verdadeiro sonho de consumo de todo automobilista que deseja, um dia, entrar no grid da Fórmula 1.
“Eu falei: ‘Não. Não é assim’. Pro resto do mundo, a Ferrari, hoje é dia, é comum”, relatou.
O piloto nascido em Maringá também destacou o fanatismo dos torcedores da Ferrari. “Absurdo”, resumiu.
Felipe Drugovich fala das cobranças dos fãs brasileiros de Fórmula 1
O brasileiro entrou oficialmente na Fórmula 1 em setembro deste ano, depois de assinar um contrato de dois anos com a Aston Martin.
A transferência repercutiu no país todo. Segundo o piloto, fazer parte da categoria é positivo e negativo ao mesmo tempo.
“Tem a parte boa e a parte ruim como qualquer coisa. O apoio que eu recebo é absurdo”, definiu Felipe Drugovich.
“A parte negativa é a pressão porque o brasileiro cobra pra c…, mas a maioria e a parte positiva”, acrescentou.
Contato com ídolos do automobilismo nacional
Felipe Drugovich também falou sobre como é o relacionamento com personagens importantes do automobilismo nacional.
“Eu tenho contato com o Rubinho, com o Felipe Nasr. O Tony (Kanaan) tenho menos contato que o Rubinho”, finalizou o competidor da Aston Martin.
🐉| O papo com Carioca e Bola no Ticaracaticast ainda está rolando! Vem assistir e dar uma força para Felipe Drugovich!
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