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Santos fica distante de sonho de Odair Hellmann; veja os detalhes

Negociaões não avançam e clube do litoral desiste de meio-campista que já trabalhou com Odair

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

O Santos está cada vez mais distante de um dos grandes sonhos de Odair Hellmann para 2023. Trata-se do volante Edenílson, do Internacional. Segundo informações do Uol, as negociações entre os clubes estão praticamente encerradas neste momento. O Peixe fez reuniões e buscou a contratação do jogador, mas não houve grandes avanços.

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O Inter chegou a pedir cerca de 10 milhões de reais, valor que o Santos buscou diminuir para algo entre 6 e 9 milhões. Porém, a negociação travou. Agora, o clube do litoral paulista já começa a monitorar outras opções no mercado da bola para a posição.

Visando se aproximar do jogador, o Santos negociou também com os empresários, mas ficou ciente das dificuldades ao saber do alto salário. Vale ressaltar que o Atlético-MG de Eduardo Coudet também está interessado em Edenílson.

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O Santos não teve sucesso também com Franco Cristaldo, do Huracán. Portanto, até agora o Alvinegro da Vila Belmiro não tem reforços para o setor de meio-campo. O zagueiro Messias e o atacante Stiven Mendoza, ambos do Ceará, e o lateral-direito João Lucas, ex-Cuiabá, são as três contratações até esse momento.

Andres Rueda explica situação do Santos no mercado da bola

“Desde o início da gestão, eu já repeti isso umas 10 ou 15 vezes. O processo de contratação do jogador ou dispensa de jogador começa com um pedido da comissão técnica. É o treinador (Odair Hellmann), equipe dele que aponta as posições que precisa repor, o que não está de acordo. Por exemplo, lateral-direito, ele pode indicar nomes. Mas a função maior é indicar a posição. Temos um trabalho de scout e inteligência de todos os jogadores… a posição e comportamento de cada um. E aí entra o coordenador esportivo e o diretor executivo. A escolha do nome é um consenso entre área técnica, coordenação esportiva e área de scout. Obviamente isso leva em função a parte financeira”, comentou o presidente do Santos.

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