O lateral-esquerdo da França, Theo Hernandez afirmou que a equipe não teme o maior astro do oponente da grande final, Lionel Messi. Apesar disso, ele enfatizou que os adversários são um time incrível.
“Temos que nos recuperar para domingo. Não temos medo de Messi, mas a Argentina é um time incrível e temos alguns dias para trabalhar. Agora temos que pensar na final, estou cansado, mas é muito bom vencer uma semifinal de Copa do Mundo.”, comentou o lateral-esquerdo da França.
A França chegou à grande final após bater o surpreendente seleção de Marrocos na semifinal, por 2 a 0. Por outro lado, o time argentino passou pela Croácia após um “show” de Messi, que marcou um gol e deu um passe importante para o terceiro gol da equipe.
Messi, ao contrário de Mbappé, nunca venceu uma Copa do Mundo e essa pode ser a sua última oportunidade para conquistar esse feito, já que está com 35 anos. O craque está muito bem acompanhado nessa edição do torneio, com a Argentina parecendo mais “poderosa” do que em 2018, quando caiu nas oitavas de final e 2014, quando foi derrotada na final para a Alemanha.
Treinador da França falou sobre como sua equipe lidará com Messi
Didier Deschamps, atual campeão mundial com a França, falou sobre como a equipe tentará parar Messi:
“Faremos tudo o que for humanamente possível para que isso não aconteça. No final da partida, alguém ganha uma terceira estrela na camisa.”, comentou o treinador para a “BeIN Sport”.
O técnico da seleção da França ainda falou sobre 2018, quando as equipes se encontraram. Na ocasião, os franceses venceram por 4 a 3.
“Ele (Messi) na verdade jogou como atacante contra nós, o que nos pegou de surpresa há quatro anos. Agora ele está em conjunto, logo atrás do centroavante, ele está pegando muito a bola e está correndo com ela e parecendo em grande forma. Ele é um dos melhores jogadores do mundo e mostrou isso, então é claro que vamos tentar contrariar a ameaça de Messi e impedi-lo de influenciar o jogo e a Argentina tentará impedir a influência de alguns dos meus jogadores. Esta seleção argentina é diferente daquela que jogamos há quatro anos. Temos duas equipes com muita qualidade e caberá a jogadores-chave fazer a diferença, talvez vença a equipe que errar menos”, concluiu o treinador da França.

