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Fluminense hoje: presidente abre o jogo sobre situação com a Ferj no Campeonato Carioca

Fluminense ainda não assinou direitos de transmissão do Campeonato Carioca; Ferj prioriza Flamengo com maior pagamento

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional

Na última quinta-feira (15), Mário Bittencourt participou de um evento no Salão Nobre de Laranjeiras para tomar posse pela segunda vez como presidente do Fluminense.

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O mandatário aproveitou e esclareceu principalmente sobre as polêmicas envolvendo a negociação dos direitos do Campeonato Carioca 2023 com a Federação de Futebol do Rio de Janeiro.

Após inicialmente posicionar-se informalmente contra o modelo proposto (com o Flamengo recebendo o dobro de Vasco, Botafogo e do Fluminense), Mário Bittencourt voltou atrás e confessou que está conversando para buscar uma solução.

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Vasco e Botafogo posicionaram-se formalmente contra os direitos de transmissão e utilizarão escalações alternativas durante o estadual, priorizando turnês nos Estados Unidos e na América do Sul.

Mário Bittencourt também falou sobre a chegada de reforços do Fluminense, afirmando que as situações serão encaminhadas aos poucos nos próximos dias.

Veja aspas de Mário Bittencourt, presidente do Fluminense

“Estamos em discussão ainda. Vocês sabem nossa posição, que é uma posição a nível estadual e nacional, da diminuição da diferença que existe hoje. Estamos fazendo uma proposta que entendemos que o Fluminense vai estar bem posicionado.

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O que é isso? É estar remunerado de acordo com aquilo que o Fluminense acha justo para o tamanho da competição, do apelo dos seus jogos. Estamos caminhando para fechar, mas com valores muito acima do que o Fluminense iria receber na primeira proposta.

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A gente está muito esperançoso porque nesses três anos e meio foi a primeira vez que conseguimos manter grande parte do elenco. Isso foi um trabalho gradativo, a longo prazo. Em 2019, quando a gente chegou, estava todo mundo com contrato curto, time lutando contra o rebaixamento, e se desfez praticamente todo o time de 2019 para 2020.

Alguns porque realmente precisamos nos desfazer, e outros porque os jogadores não queriam ficar aqui. E hoje, 2022/23, temos um movimento oposto. Ontem a gente apresentou o Guga, que veio do Atlético-MG, que tem um grande time.

Ele tinha cinco propostas e escolheu vir para o Fluminense. Outros jogadores que vão chegar na próxima semana também estão escolhendo vir para o Fluminense.”

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