O Botafogo tem em Jeffinho um dos jogadores que mais obtiveram sucesso na reta final da temporada, em que quase chegou a uma vaga na Libertadores. O atacante virou também um dos ativos mais interessantes do clube quanto à possibilidade de negociação futura, com várias sondagens ao jogador.
Segundo o GE, há o interesse forte de times europeus no jogador, ainda sem propostas de forma mais concreta. Mas caso estas venham, o Glorioso não adotará uma postura de ‘pressa’ em querer negociar atletas de valor no mercado, como já foi em outras temporadas.
Com uma situação financeira melhor do que no passado recente, não há pressão para tentar achar um modo de negociar Jeffinho. A ordem dentro do clube é de esperar a proposta certa para isto, e e entenda-se isto como procurar aquela que pode render a maior venda da história do clube.
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A maior negociação da história botafoguense foi a de Luís Henrique, em 2020, que rendeu 8 milhões de euros pagos pelo Olympique de Marselha. No Botafogo, se trabalha com um esperado valor mínimo de 10 milhões de euros (quase R$ 55 milhões) como ponto de início para começar a conversar sobre negociar o atacante. Mas isto também esbarra nos desejos da comissão técnica.
Com sondagens da Europa, o Botafogo não tem pressa em vender Jeffinho.
O Alvinegro espera que o jogador seja a maior venda da história do clube. Internamente fala-se em abrir negócio no valor mínimo de 10 milhões de euros (R$ 54,8 milhões na cotação atual). pic.twitter.com/sHXfQqzbkh
— Meu Botafogo (@MeuBotafogo) December 23, 2022
O técnico Luís Castro já indicou que ainda não deseja a venda do atacante por enxergar que este pode evoluir ainda mais. O entendimento é que, nesta temporada, haverá tempo para que o jogador possa ter uma preparação melhor e conseguir melhorar em quesitos aos quais o atleta poderia evoluir dentro de campo. Nos treinos da pré-temporada, o foco tem sido em finalizações e atividades especiais.
Treinos estes que também estão sendo feitos pelo jogador também fora do ambiente do Glorioso. O ex-atacante Júlio César (que jogou no Fluminense) foi contratado para trabalhar como ‘personal’ em atividades nas quais seja visado ter um melhor desempenho nos chutes a gol.
