Personalidades do esporte que já tiveram “problemas” de ordem financeira
Uma reportagem de hoje (16.03), do Portal Uol, traz outras personalidades do esporte, que podemos dizer: já tiveram “problemas” de ordem financeira.
Sim, eles perderam dinheiro e não foi pouco. Por isso, esses casos sempre servem de alerta para todos.
Jogadores, corredores: golpistas sabem escolher suas vítimas
O jamaicano, maior corredor de todos os tempos dos 100 e 200 metros, Usain Bolt, no final do ano passado, teve mais de R$ 65 milhões fraudados por um fundo de investimentos privados.
Muitos clientes foram vítimas da referida instituição, em um golpe que totalizou por volta de R$ 15 bilhões.
Bem como, o nosso menino Neymar não teve um valor tão alto assim furtado: foram R$ 200 mil retirados de sua conta. Isso aconteceu, após sofrer um golpe bancário, há um ano.
O caso se deu por um funcionário, que foi desviando dinheiro durante meses da conta do craque brasileiro.
Porém, Neymar não ficou no prejuízo, pois o banco devolveu o valor ao craque.
Nesse meio tempo, o craque brasileiro também viu seu companheiro de PSG, o argentino Messi, cair em um golpe.
O argentino foi vítima de um golpe ao comprar um hotel que fica próximo da cidade de Barcelona, na Espanha.
Messi colocou quase R$ 200 milhões para comprar o imóvel, mas o mesmo foi construído de forma irregular. O vendedor sabia do processo de demolição do prédio.
Outro craque, o português Cristiano Ronaldo, foi lesado por mais de três anos por uma agente de viagens, e essa “brincadeira” fez o astro perder R$ 1,1 milhão.
Ingenuamente, o craque liberou suas senhas de seus cartões a golpista.
Por fim, Denílson, ex-jogador da seleção Brasileira e hoje comentarista, levou um golpe do seu empresário, quando da sua transferência do São Paulo para o Bétis, no ano de 1998.
À época, a maior transferência do futebol brasileiro: R$ 32 milhões. Denílson deveria receber um valor, mas o empresário não passou ao jogador.
Mais tarde, Denílson confessou que teve que recomeçar do “zero”.
