A música perdeu Rita Lee. Um dos maiores nomes da história da MPB e rainha do rock nacional, a cantora e compositora morreu aos 75 anos. Ela vinha tratando um câncer no pulmão e faleceu na noite de segunda-feira (08) em sua residência em São Paulo, diante de seus familiares. A morte foi comunicada na manhã desta terça (09).
Dessa forma, membros da mídia esportiva brasileira lamentaram a perda de Rita Lee. Ana Thaís Matos fez uma série de tweets em homenagem à cantora. “A ovelha alvinegra. Subversiva e poética”, enalteceu a comentarista do Grupo Globo.
Além disso, a jornalista compartilhou, em sua rede social, depoimentos da invasão de ícones da Democracia Corintiana a um show de Rita Lee em 1982, para o filme “Democracia em Preto e Branco”. Na ocasião, Sócrates, Casagrande e Wladimir apareceram no palco da cantora, torcedora do Timão. “O Corinthians é isso aqui e ele voltará a ser em algum momento. Viva Rita”, exaltou Ana Thaís.
Já Ivan Moré, ex-apresentador da Globo, lamentou em seu Twitter a perda da artista. “Ah, Rita Lee … que notícia triste. A grande rainha do rock brasileiro se despede aos 75 anos. Irreverente… não tinha outra igual. Eternamente em nossos corações. Descanse em paz, Rita”, publicou. Já o narrador Téo José, do SBT, escreveu: “Deixa um legado monstruoso”.
“Rita Lee é o melhor remédio”, pontuou Mauro Beting
Em seu Instagram, Mauro Beting prestou a sua homenagem. “Não teve banda mais genial no Brasil do que os Mutantes. Com Rita Lee. Não teve roqueira mais espetacular no Brasil que Rita Lee com Tutti Frutti. Não teve rainha do rock, do pop e da música para dançar e namorar como Rita Lee. Não teve. Não tem. E não terá”, definiu, complementando: “Rita Lee na veia é remédio para qualquer transtorno de déficit de atenção com falta de atividade”.
Repórter da Globo e também desenhista, Renato Peters publicou, em sua conta no Twitter, uma charge exaltando a cantora, autora de hits como “Ovelha Negra”, “Mania de Você” e “Desculpe o Auê”.
