Nem Fenerbahçe, nem seleção brasileira. O futuro do técnico Jorge Jesus deve ser no comando da seleção da Arábia Saudita. De acordo com o jornal local Al Riyadh, o português já acertou com a Federação Saudita um contrato de três temporadas.
Em contato com o estafe de Jorge Jesus, o Torcedores.com confirmou que há grandes chances do acordo acontecer após a temporada europeia. No entanto, ainda não há nada assinado.
“Há conversas, boas chances de acontecer, mas nada assinado”, relatou uma fonte ao Torcedores.com.
Jorge Jesus está próximo de assumir a seleção da Arábia Saudita.
— Matheus Leal (@matheusleal1) June 7, 2023
O jornal Al Riyadh cravou o acerto, mas uma fonte do estafe do treinador ainda prega cautela: “Há conversas, mas nada assinado”.
Se houver o final feliz, contrato será de três anos visando a próxima Copa do Mundo. pic.twitter.com/rLQSnJA9cX
O contrato de Jorge Jesus com a Arábia Saudita será de três anos. Ou seja, o ciclo para a próxima Copa do Mundo. Em 2022, no Qatar, a Arábia estreou empolgando e vencendo a Argentina, que viria a ser campeã, pela fase de grupos. No entanto, perdeu os dois jogos seguintes e foi eliminada na lanterna.
Antes de definir seu futuro, Jorge Jesus ainda tem um último desafio pelo Fenerbahçe. No domingo, o time comandado pelo português enfrenta o Basaksehir pela decisão da Copa da Turquia, às 14h45 (de Brasília).
Jesus teve seu nome especulado no Flamengo recentemente e era um dos treinadores monitorados pela seleção brasileira. Em entrevista nessa terça-feira, o presidente da CBF admitiu analisar JJ, mas afirmou novamente que o plano A era Carlo Ancelotti. O Torcedores.com apurou, no entanto, que não houve nenhum contato formal entre a entidade brasileira e o treinador português.
“São excelentes treinadores, pode ter certeza. Todos eles que vocês citou [Abel Ferreira, Jorge Jesus e Fernando Diniz] são excelentes treinadores. E tem outros ainda, o Brasil tem vários treinadores excelentes. Os nomes são esses que estão no radar de vocês, e a gente entende que são treinadores excelentes, mas que só podemos realmente partir para um plano B a partir do momento que tivermos definição de lá [estafe de Ancelotti]”, analisou Ednaldo Rodrigues.
