O Corinthians pode ver uma antiga questão com um ex-patrocinador voltar ao noticiário. Segundo o GE, o clube segue cobrando a Taunsa para receber valores que lhe seriam devidos pela empresa. e esta decidiu contra-atacar na Justiça para não pagar o dinheiro devido.
O portal aponta que a empresa alega ‘descumprimento de cláusula de confidencialidade’ por parte do Timão num acordo de pagamento de tal dívida, que hoje gira em R$ 25,7 milhões. Segundo a Taunsa, a divulgação de notícias sobre o caso na imprensa seria uma quebra de algo acordado com o clube ao confessar a dívida que mantém com os corintianos, tal confissão feita em outubro passado.
Por conta de tal quebra, a empresa alega que o Corinthians não poderá mais receber o dinheiro devido. Algo que o clube nega, afirmando que as notícias pelas quais a empresa alega dar base para o pedido para não pagar mais o débito não seriam válidas para confirmar a demanda do ex-patrocinador.
“As próprias reportagens que a Taunsa indica trazem informações incorretas e que não condizem com a realidade dos fatos. Há erro, por exemplo, quando mencionam a data da assinatura da confissão da dívida, o valor dela e o prazo de pagamento. Não há qualquer prova ou indício de que o Corinthians tenha fornecido à imprensa qualquer informação sobre os termos e condições da confissão”, disse o presidente corintiano, Duílio Monteiro Alves.
O acordo entre Taunsa e Corinthians foi feito em novembro em 2021, nele estipulando o valor da dívida de patrocínios que não teriam sido pagos aos corintianos. A empresa seria a responsável por pagar os salários de Paulinho, quando do retorno do volante ao Parque São Jorge, mas os valore acordados no contrato de patrocínio não foram pagos pela empresa.
Corinthians x Taunsa: empresa alega quebra de sigilo para se livrar de dívida de R$ 25,7 milhões
Veja detalhes da batalha judicial: https://t.co/tZVZzLVlB2
— ge (@geglobo) July 17, 2023
Neste processo, a empresa do ramo agropecuário fez pedido por justiça gratuita, ao alegar que vem passando por dificuldades financeiras que a impedem de custear o processo.

