Após a eliminação na Copa do Mundo e a saída do técnico Tite, a seleção brasileira vem sendo bastante questionada.
Durante o programa ‘Jogo Aberto’, da Band, João Paulo Cappellanes soltou o verbo sobre a situação no Brasil.
“Falta de respeito é de quem deveria comandar a seleção brasileira ter transparência, coisa que a CBF não tem há décadas”, iniciou o jornalista.
“Então, ô Casemiro, você tá falando que o presidente da CBF é quem tá desrespeitando, porque é ele que fala do Ancelotti toda hora”, rebateu Cappellanes.
“Quem fala do Ancelotti somos nós, porque o presidente falou n vezes”, justificou o comentarista do Jogo Aberto.
“Eu acho que o trabalho do Diniz não é de forma interina, a seleção brasileira ‘caiu no colo’ do Fernando Diniz”, opinou Cappellanes.
“Por irresponsabilidade e falta de preparo de quem comanda a seleção brasileira”, pontuou o jornalista.
“O Brasil passa vergonha porque justamente porque falta comando na seleção brasileira”, prosseguiu Cappellanes.
“A seleção se transformou num produto comercial por causa dessa gente que comanda mal e porcamente a CBF”, continuou o comentarista.
“Desculpa, falta de respeito é por parte de quem não tem transparência como Ednaldo Rodrigues, que, como presidente, me desculpa, não sabe nem o que está fazendo, não entende nada de bola”, finalizou o jornalista.
O que Casemiro disse sobre a seleção brasileira
Em entrevista coletiva, Casemiro, do Manchester United, se incomodou com questionamentos sobre Ancelotti, técnico do Real Madrid frequentemente especulado como futuro treinador do Brasil.
“(Diniz) É o treinador que está fazendo o trabalho de hoje. Falar de Ancelotti? Sabemos as mesmas notícias que vocês sabem”, disse o atleta.
“É um treinador vitorioso, tem contrato com o Real Madrid e é falta de respeito falar dele aqui dentro. Excelente treinador, mas temos o Diniz e respeitamos como se fosse nosso treinador pra Copa do Mundo”, finalizou Casemiro.
Escolha por Diniz
No começo de julho, a CBF oficializou Fernando Diniz, do Fluminense, como novo técnico da seleção brasileira.
O contrato foi assinado por um ano, válido para as Datas Fifas do período. Na ocasião, Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, exaltou a escolha.
