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Mercado da bola: Paysandu quer manter Mário Sérgio e mira reforços vitoriosos

Papão analisa o plantel que finalizou a temporada 2023 para definir quais jogadores manter nos próximos anos 

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 31 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.
Mercado da bola: Paysandu quer manter Mário Sérgio e mira reforços vitoriosos

Depois de conquistar o acesso para disputar o Brasileirão Série B, o Paysandu já toma decisões visando a temporada 2024. O clube alviceleste oficializou, nos últimos dias, as renovações do técnico Hélio dos Anjos e do executivo de futebol Ari Barros.  

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Por outro lado, o auxiliar-técnico Guilherme dos Anjos saiu para fazer dois cursos de especialização fora do país. O próximo passo é definir quais jogadores do atual elenco o time bicolor deseja contar para o ano que vem. Um deles é Mário Sérgio. 

O atacante é considerado uma das principais referências técnicas da equipe. Com 22 gols, ele é o oitavo maior goleador do Brasil neste ano. 

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“Ele é um atleta que se dedica, que se entrega. Ele tem contrato até o mês que vem. Desejo trabalhar com um atleta nesse nível, com esse perfil, que se entrega, se doa ao máximo”, elogiou Ari Barros. 

“Tenho certeza de que o que for melhor para o Mário Sérgio, melhor pra nós, vamos fazer. Temos que ter os pés no chão”, prosseguiu. 

O jogador está emprestado e pertence ao Mirassol. “Temos que ter os pés no chão. Vamos conversar com o Mirassol e com o atleta. Ainda não teve esse tipo de conversa”, prosseguiu. 

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Em relação a contratações, o dirigente avaliou que o Paysandu está mais forte no mercado da bola, uma vez que, por integrar a Segunda Divisão nacional, tem condições de oferecer melhores contratos. 

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“Boa parte dos atletas desejam disputar uma Série B, pois são jogos grandiosos”, destacou Ari Barros, antes de falar sobre o planejamento. 

“Tem que ser muito assertivo. No futebol, eu costumo dizer que tem que ter convicção. Quando se tem convicção no nome de um atleta, tem que trazê-lo independente de ser agora ou depois. Às vezes se tem um atleta que não tem como trazer agora, faz-se um pré-contrato pro início do Brasileiro”, explicou. 

“O que pega agora? Ir ao mercado. Tem atletas que estão disputando o G4 da Série B e estão na expectativa de subir ou não. Estamos monitorando atletas com esse perfil: vitoriosos”, finalizou o dirigente do Paysandu. 

Leia mais da entrevista de Ari Barros, executivo de futebol do Paysandu 

Inauguração do primeiro campo do CT previsto para dezembro de 2023 

“Quando o clube mostra investimento num CT, só tem a ganhar. Ganha em tudo: nas categorias de base e no profissional. Ali eu vou estar o dia todo, os atletas vão estar treinando. É mais fácil de acompanhar o dia a dia e eles se sentirem valorizados. Só quem tem a ganhar é a instituição. Isso tem que voltar a funcionar”. 

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Por que renovou o contrato? 

“Minha família, estar trabalhando com o Hélio, numa instituição como o Paysandu e na Série B pesaram. Eu poderia enumerar várias situações que me fizeram continuar, até porque faz vários anos que o clube não renovava com um executivo de futebol. Isso pra mim é motivo de orgulho”. 

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