Germán Cano, centroavante do Fluminense
Depois da tristeza em 2008, com a derrota para a LDU, o Fluminense venceu finalmente a Copa Libertadores da América.
Apresentando um futebol envolvente e contando com talentos individuais que fizeram a diferença, o Tricolor entrou para a seleta lista de vencedores do continente.
Para a comentarista da Band Renata Fan, o nome que conduziu o Tricolor para uma jornada de vitórias foi o de Germán Cano:
“É só um opinião, mas considerando toda a campanha até a fase de grupos até passar pelo Argentinos Juniors, com jogadores importantes que estavam no grupo do Corinthians, passa pelo Olimpia, pelo meu Inter, pra mim o jogador mais regular é o [Germán] Cano.”
A fala de Renata encontra recepção em praticamente toda mídia esportiva e não é para menos: em 12 jogos, o argentino marcou nada menos do que 13 gols e forneceu duas assistências pelo Fluminense.
Com 16 gols marcados na competição, Germán Cano já é o maior artilheiro do Tricolor na Libertadores, atrás apenas de Fred com 15 e Thiago Neves com sete.
Outro ponto que Renata Fan destacou foi a precisão, a frieza e o oportunismo do atacante:
“Não só porque é o artilheiro do time, da Libertadores, mas principalmente porque, sempre que necessário, ele aparecia, trazia uma tranquilidade para o time, como quando fez o primeiro gol, quando fez contra o Inter.”
Para Renata Fan, o nome da partida entre Fluminense e Boca Juniors sem dúvidas foi de John Kennedy, que marcou o gol do título inédito, mas o jogador decisivo foi Germán Cano:
“O Kennedy talvez será lembrado por esses últimos jogos, que sempre são os mais decisivos, mas é impressionante como o Cano é um jogador que faz a diferença.
Ele finaliza, constrói jogadas, se movimenta, eu fico impressionada. Ele é o símbolo dessa campanha.”
